Nesta semana, Eduardo Paes causou uma comoção geral na Internet ao anunciar, através da Prefeitura e da Secretaria Municipal de Saúde, que vacinaria a população maior de 18 anos do Rio de Janeiro até outubro deste ano. Contudo, o novo secretário estadual de Saúde do estado do Rio de Janeiro, Alexandre Chieppe, nomeado neste mês de maio, se diz preocupado com o futuro da vacinação no Rio.
“A gente não sabia e não foi combinado com a gente. Me preocupa o fato de a gente não ter uma garantia do Ministério da Saúde de uma entrega regular de doses ou quantitativo. Me preocupa criar essa expectativa na população. Por outro lado, a gente também entende que esse processo está meio solto. Espero que a prefeitura sente com as outras cidades e consiga um calendário único .A capital precisa participar, porque é a maior e mais complexa. Seria mais fácil os outros municípios se adaptarem a um calendário mais adequado para a cidade do Rio. Acredito que até o fim do ano termine vacinação para maiores de 18 anos”, afirmou Chieppe, em entrevista ao O Globo.
Na mesma sequência de notícias positivas, Eduardo Paes afirmou que, caso o plano de vacinação da Prefeitura seja efetivado, a cidade do Rio de Janeiro terá festa de Réveillon este ano e Carnaval ano que vem.
Novamente na contramão da Prefeitura, Alexandre Chieppe também disse, na mesma entrevista que: “Ainda não fomos comunicados oficialmente, mas há uma tendência de a gente começar a se preocupar em usar tudo como primeira dose. Quando receber as vacinas, guardar uma reserva estratégica de 20%, mantendo ela ao longo do tempo para suprir qualquer problema ou atraso no cronograma. Hoje, se faltar luz em algum município ou pegar fogo numa central de armazenagem, não temos uma vacina para suprir, o que é ruim também”.
Entenda, o governo não poderia comprar uma vacina que ainda não estava aprovada. Caso o fizesse e ela não fosse aprovada, ele seria acusado de ter gasto o dinheiro criminosamente.
Da forma como são tratados os fornecedores de vacinas pelo desgoverno do Brasil fica difícil fazer uma previsão de vacinação Havia a expectativa de vacinar a população em a iniciar em janeiro de 2020, o presidente não deu a mínima a Pfizer e ainda boicotava as vacinas CoronaVac e AstraZeneca.
Concordo com o secretario estadual.
O bobão, veja o depoimento do gerente geral da pzier na CPI do Renan ladrão, quanto ao comportamento do governo federal, e depois começa a inventar outra narrativa. Essa daí já era….
Entenda, o governo não poderia comprar uma vacina que ainda não estava aprovada. Caso o fizesse e ela não fosse aprovada, ele seria acusado de ter gasto o dinheiro criminosamente.