O Senador Arolde de Oliveira (PSD), 83 anos, faleceu na noite desta quarta-feira (21/10), ele estava internado em UTI devido a sequelas do COVID-19, e teve falência dos órgãos, de acordo com comunicado de sua assessoria.
Ele estava internado desde o dia 4 de outubro. E já estava com coronavírus ao menos desde 11 de setembro, quando teve de ficar fora das convenções estaduais do PSD, partido que preside.
Arolde deixa sua esposa Yvelise de Oliveira e era proprietário do Grupo MK de Comunicação, que possui rádios e gravadoras gospels. Foi eleito pela 1ª vez ao senado em 2018 graças a onda conservadora, e apoio de Silas Malafaia e da família Bolsonaro.
Arolde de Oliveira nasceu em 11 de março de 1937, em São Luiz Gonzaga, no Rio Grande do Sul. Filho mais velho de seis irmãos, aprendeu a ler com a mãe e iniciou a carreira militar o Curso de Preparação de Cadetes de Porto Alegre (atual Colégio Militar de Porto Alegre), local em que completou o Ensino Médio em 1956. No ano seguinte, ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em Resende, no Sul Fluminense.
Depois de concluir o cursa na Aman, se tornou oficial e ingressou na Instituto Militar de Engenharia (IME) para cursar Engenharia Eletrônica. Neste ano se casou foi morar na capital fluminense.
Em 1983 assumiu interinamente o cargo de deputado federal, saindo em 84 e se elegendo pela primeira vez em 1986. Desde então, somou nove mandatos como parlamentar na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Entre 2003 e 2008, foi Secretário Municipal de Transportes do Rio de Janeiro, na gestão de César Maia. Em 2015, se tornou Secretário Estadual de Trabalho e Renda no mandato do atual governador Luiz Fernando Pezão (MDB).
Assume sua vaga no Senado, o advogado Carlos Portinhho.
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