Judiciário pode ser novo alvo da PF no Rio de Janeiro

segundo o jornalista Robson Bonin, o Rio de Janeiro será, novamente, o foco da Lava-Jato durante o mês de setembro

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
TJRJ/ Foto: Gabriel de Paiva

Informações publicadas pelo jornalista Robson Bonin, da Revista Veja, afirmam que o Rio de Janeiro será, novamente, o foco da Lava-Jato durante o mês de setembro. “O trabalho está intenso”, diz uma fonte da operação.

Ainda de acordo com o jornalista, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) está de olho no trabalho do ministro Felix Fischer, que tem membros do Judiciário do Rio na mira das próximas operações.

Vale lembrar que as investigações de esquemas de corrupção no RJ, que culminaram no afastamento do governador Wilson Witzel e na prisão do ex-secretário de Saúde, Edmar Santos, teve colaboração de operações como a ‘Favorito’, etapa da Lava Jato que prendeu o empresário Mário Peixoto, denunciado por chefiar um esquema que causou danos de cerca de R$ 100 milhões a Saúde do Estado.

Outro detalhe importante, é que no pior cenário possível para o RJ, pode acontecer de Cláudio Castro, governador em exercício, e André Ceciliano, presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e substituto de Castro, em caso de impedimento dele seguir no governo, serem afastados, uma vez que ambos também são alvos de investigações.

De acordo com a Constituição Estadual, em seu art. 141, quem assumiria o governo interinamente seria o presidente do TJRJ, o desembargador Claudio de Mello Tavares.

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Judiciário pode ser novo alvo da PF no Rio de Janeiro

2 COMENTÁRIOS

  1. Boa tarde galera! Muita vergonha para o Rio. Moro em Copacabana, fui gerente em varias firmas de São Paulo e fico extremamente triste com essa situação…

  2. Seria um desastre esperado há tempos.
    Inimaginável que no judiciário houvesse santo.
    Mas todo essas décadas não soubemos de qualquer corte na própria carne que não fossem casos de tanta repercussão.
    Como se entre tantas ações julgaras aqui e acolá, entre tantas relações perigosas de seus membros (juízes e desembargadores odeiam serem chamados de servidores), contratações milionárias que tribunais fazem (não só do Rio) além de ministérios públicos, certeza de que tem muito por trás das cortinas.

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui