Quem já não deu uma tapinha na erva? Quando alguém está interessado em defender os maconheiros que hoje pululam nas esquinas, nas praias, nos bares, nos botequins, nas festas chiques, nos bailes funk e em quaisquer eventos que reúnam gente dos 8 aos 80 anos, este é o argumento.
Vem logo seguido de mais uma afirmação: se a droga fosse livre e regulamentada, se fosse vendida legalmente, não haveria a comercialização por debaixo dos panos.
Há muito penso sobre este tema e cheguei a uma conclusão. Droga, se fosse bom para a saúde se chamaria exercício físico, caminhada, abdominal ou algum outro apelido de alguma atividade ou atitude que dá ao usuário uma condição de vida melhor do que aqueles que não praticam tal comportamento.
Este fim de semana que passou me colocou de frente com duas situações: o filme “Querido Menino” em que os pais de um jovem, no interior dos Estados Unidos fazem de tudo para ajudar o filho a se livrar das drogas e o fim do garoto é sete palmos abaixo do chão. Drama que não desejo nem ao meu pior inimigo.
A segunda circunstância ocorreu, outro dia pela manhã, ainda ali pelas 5 h, antes do sol raiar, quando abri a minha rede social e lá estava um filme-depoimento de um pai que levou à praia o filho de 10 anos, na zona sul do Rio de Janeiro e teve que explicar para o filho, a ação de alguns jovens maconheiros, filhinhos de pai rico, na hora em que preparavam charuto de maconha para fumar.
A grande verdade é que o maconheiro é exatamente aquele que sustenta o traficante e que responde pelo fato de que para atender a ele, maconheiro, naquele pedaço de Rio de Janeiro, precisa possuir armas pesadas para se defender de outras quadrilhas que eventualmente vão atacá-lo para tomar-lhe o ponto.
Ou seja, toda a cadeia de criminalidade urbana está vinculada ao inocente maconheiro que apenas quer apertar o seu charo de erva para “relaxar”!
Chegou a hora da volta à criminalização de verdade do maconheiro ou da legalização definitiva da droga. Não é possível que o Rio de Janeiro que se transformou numa Chicago de 1920, continue assim, negando tranquilidade e vida longa aos cariocas e demais moradores da Cidade Maravilhosa.
Hoje não tenho dúvida alguma! O inocente maconheiro é aquele que faz girar a roda da violência e da criminalidade urbanas no Rio, ao sustentar com o vício dele, o contrabando de armas de todos os calibres pelos donos dos pontos de venda de droga que são os traficantes e comerciantes do que não presta!
Pense nisso!
https://youtu.be/qXvhrRhxZos
Essa é a SUA PÉSSIMA opinião. Vc se baseou em quais estudos ou fontes de pesquisa pra falar tanta asneira.
Quando não entendemos absolutamente nada de um assunto , como é seu caso em relação ao tema , ou ficamos calados ou pesquisamos profundidade antes de passar vergonha com um texto tão vazio, sem embasamento e sem fundamento.
Vc coloca a maconha como o único motivo de desajuste familiar e social, mas esqueceu que existe todo um contexto de políticas públicas inexistentes por trás de todo esse aparato da fictícia guerra as drogas.
Não existe guerra as drogas e sim guerra as pessoas.
Vá se informar antes de escrever um texto medíocre e infeliz .
A profundidade desse assunto é muito maior do que sua opinião tacanha e sem base.
Só lembrando que as forças de segurança pública estado.diretamente envolvidas com a disponibilização de armamento que parece ser o que mais lhe preocupa.
Porém sabemos que se trata apenas da sua desculpa para destilar seu preconceito velado.
O autor do texto conseguiu reunir preconceito e discriminação juntos num punhado de frases de efeito lançadas contra uma realidade cruel que, pelos aspectos da vida atual, tragam as mentes de jovens e adultos.
O álcool, outra droga que mata e faz quem mate foi poupada.
Qual faz mais vítimas num ambiente familiar, nas estradas, nas ruas?
O tráfico de drogas só existe em razão de haver procura. Claro! Consumo das drogas na ilegalidade, SE fosse legal, o tráfico ficaria fora desse mercado. E digo qualquer droga.
A droga é problema de saúde pública. Não de Polícia.
Por falar em Polícia, está também participa do Mercado das Drogas.
A operação realizada contra uma facção faz encaminhar para necessidade de expansão de área para recuperar as perdas, como também atuar em outras frentes (locação de armas, roubos, etc.) e ainda torná-la suscetível de perder áreas para os rivais, especialmente quando, além das drogas, perdem soldados, armas e munições nas operações policiais.
Como noticiado em material jornalístico passado, algumas operações policiais teriam sido realizadas com propósito de favorecer uma ou outra facção.
É o Estado com o crime.
Você é jornalista mesmo? No momento eu achei você um macaco ignorante.
ótimo post amigo, o vício leva ninguém a nada , esse governo esquerdista incentivou os nossos jovens ao Vício , agora temos que consertar o que a esquerda fez , a melhor forma de acabar com o tráfico é acabar com o consumo , bom raciocínio, parabéns Rony gom
Nunca vi tamanha imbecilidade escrito juntos . E simples cigarro e alccol sao drogas todos sabe que faz mais e usam msm assim e super natural. . A culpa e desse bando de governates incompetentes que lucram com o trafico de drogas era simples so vender na banca de jornal que ninguem mais vai financiar trafico nenhum. Covardia oque fazem com os macanheiros. Homo sexual. Alcolatra fumante pode fazer o que quer da vida da forma que bem entender . E nao esta financiando nenhum trafico ja o maconheiro financia trafico e vagabundo e sequelado entre outras coisas . Ninguem aqui esta defendedo beneficio algum . Tudo em exesso faz mal . Mais cada um faz da sua vida oque quiser . O governo que faca campanha de conscientização pais que eduquem seus filhos e que maconha em exesso pode fazer tao mau quanto cigarros e bebidas
Muito obrigada por dá essa resposta a ele, essa foi a pior matéria!!