Megabloco da cantora Ludmilla leva 1,2 milhão de pessoas ao Centro do Rio e bate recorde no Carnaval 2024

Foliões lotaram absurdamente a Rua Primeiro de Março e seus arredores na manhã desta terça (13)

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Vista aérea do Fervo da Lud, no Centro do Rio, no Carnaval 2024 - Foto: Fernando Maia | Riotur

Cerca de 1,2 milhão de foliões marcaram presença no megabloco comandado pela cantora Ludmilla na manhã desta terça-feira (13) na Rua Primeiro de Março, região central do Rio de Janeiro.

A quantidade de pessoas no cortejo é considerada pela Prefeitura carioca um recorde neste Carnaval, em relação a blocos de rua.

Vale ressaltar, porém, que o ”Fervo da Lud” – nome oficial do bloco – foi encerrado aproximadamente 45 minutos antes do previsto devido ao intenso calor que paira sobre a capital fluminense nesta terça. A decisão partiu da própria Ludmilla, após algumas pessoas passarem mal.

Desde as primeiras horas da manhã, foliões aglomeravam-se para esperar a subida de Lud ao trio elétrico. A artista, dona do hit ”Macetando” em parceria com Ivete Sangalo, cantou esse e outros sucessos de sua carreira, que completa 10 anos em 2024.

”Eu viajo o mundo inteiro, mas não existe lugar igual ao Rio de Janeiro. O bagulho tá muito fervo! Vocês são demais! E não para de chegar gente! Caraca”, celebrou a cantora.

Vale ressaltar que, além de Ludmilla, o megabloco contou com a participação de nomes como Brunna Gonçalves, esposa da cantora; a modelo Nicole Bahls; o surfista Pedro Scooby; além do grupo de pagode Caju pra Baixo e da cantora Valesca Popozuda.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Já está na hora de impor um limite de pessoas em blocos de Carnaval para evitar transtornos e outras mazelas.
    Blocos que não aceitarem as exigências serão impedidos de saírem nas ruas.

  2. Vcs têm idéia do que é 1,2 milhão de pessoas ? São 17 maracanãs lotados.
    Por experiência própria, afirmo q em todas as estimativas de público em eventos de rua, na verdade o público foi de no máximo 10% do número divulgado, ou seja, neste caso, estiveram presentes no máximo 120 mil pessoas. Mas o que importa é a narrativa e não a realidade.

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