A Polícia Militar realizou uma operação da madrugada de quinta (28) para esta sexta-feira (29), em bairros da Zona Sul, e também no Centro do Rio. O resultado foi a apreensão de 102 objetos perfurocortantes, entre os quais 76 facas, 12 tesouras, quatro chaves de fenda e dois canivetes.
De acordo com o secretário de Estado da Polícia Militar, coronel Luiz Henrique Marinho Pires, a corporação está fazendo a sua parte, mas o problema é de ordem social e de saúde pública.
Luiz Henrique Marinho Pires ressaltou que, como há quem compre os produtos de origem duvidosa, isso resulta no incentivo para que mais pessoas furtem e roubem peças de bronze, placas de alumínio e metal e outros objetos de valor neste tipo de mercado ilegal.
“Você ainda tem o usuário de crack, que hoje é um caso de saúde pública. Temos que buscar uma solução integrada. Ontem prendemos uma pessoa com seis passagens em sua ficha criminal com uma faca. A legislação lhe garante a liberdade, não questionamos isso. Estamos fazendo o nosso trabalho. Não vamos fugir da nossa responsabilidade”, afirmou o secretário.
Segundo um levantamento recente do Instituto de Segurança Pública (ISP) feito em março deste ano, a cada 53 minutos, em média, uma pessoa tem um pertence tomado por criminosos em Copacabana, seja vítima de roubo ou furto. Além de Copacabana, só um dos 39 batalhões da PM fluminense — o 5º BPM, no Centro — registrou aceleração maior na incidência de furtos.
O DIÁRIO DO RIO vem noticiando os roubos e furtos cometidos nas ruas da cidade do Rio. Incluindo o morador de rua que atacava mulheres e idosos. Ele chegou a ser preso, mas solto no dia seguinte. Além desse, o jornal também denunciou a prisão do homem que tentou estuprar uma menina de 12 anos em Copacabana.
Já chegamos a uma situação insuportável, moradores de rua, não tem planejamento familiar, saem fazendo filho a rodo, quando começam a andar , são abandonados e vão para os sinais como pedintes, e até cometer furtos como estamos vendo todos os dias; ou se faz uma ação de esterilização, ou em breve, teremos mais moradores de rua ,que pessoas que produzem.
Gostaria que os críticos do post do Quintino que se manifestaram “humanistas” anteriormente, adotem os mesmos que foram encontrados com essas armas brancas para mostrar na vida real, não atrás de um teclado, que são fidedignos em sua causa 😉
Obs.: essa fora a única matéria do Quintino que já concordei…