Quintino: Mendigos podem ser perigosos sim. Para eles mesmos, e para nós.

Pouco importa se tirar essas pessoas das ruas é uma missão humanitária ou higienista. Dane-se a justificativa e a qualificação, pois é a ação que importa. O que importa é reconhecermos que, seja por um motivo ou pelo outro, esta situação não pode perdurar.

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"Pessoa em situação de rua", que aqui chamamos pelo nome original: mendigo. Quando são viciados em drogas ou criminosos, seu comportamento é imprevisível e deveriam ser recolhidos à força das ruas.

Há algum tempo todas as mídias gastaram tempo precioso falando do tal mendigo galã, o “uma mão no volante e outra no carinho“. Este assunto inútil já caiu no ostracismo (ainda bem). Esse episódio infeliz foi mais um passo para romantizar aquilo que todos nós deveríamos lutar para erradicar. A mendicância é a desumanização, um estado infeliz de ser em que nenhuma pessoa deveria estar.

Eu sempre digo que há 5 tipos de mendigos:

  • o que não têm como voltar para casa após o trabalho;
  • os que não têm família e renda;
  • os loucos;
  • os drogados;
  • os criminosos.

Os dois primeiros são um trabalho para a assistência social, que deve assistí-los e que por sua própria natureza têm grandes chances de sair da situação degradante em que se encontram; os dois últimos para a polícia. Os do meio, um pouco de cada. E é bom deixar isso claro, até para que o Poder Público possa otimizar seu trabalho, se é que estão de fato preocupados com isso.

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E quando falo em drogado, não são apenas drogas de baixo potencial como maconha, e sim mais ainda aquelas pesadas, como o crack, droga que tira a consciência da pessoa, que o torna escrava da pedra. E muitas vezes este ‘cracudo’, como são chamados por todo mundo menos pela imprensa politicamente correta, acaba caindo inicialmente para os pequenos crimes e muita vezes chega à violência de fato. Praticamente todos praticam crimes contra o patrimônio público ou particular. Não adianta tapar o sol com a peneira. São eles os maiores responsáveis pela depredação do bem público e privado, cometendo pequenos furtos para comprar sua próxima pedra; roubando grades, ferros, maçanetas, portas, hidrômetros….e muitas vezes ameaçando com violência pedestres e motoristas desavisados. Usam facas, atacam turistas; com cacos de vidro, assustam freqüentadores de todas as regiões onde se encontram.

Essa semana tivemos o caso de uma mulher que foi ferida no pescoço por golpes de gilete de um destes mendigos na Zona Sul (Urca). Será que ele nunca cometeu um ato violento antes? Será que a romantização da mendicância não fechou os olhos das autoridades para isso? Recentemente houve um esfaqueamento também na Zona Sul, o que fizeram as autoridades? Praticamente nada, o problema continua e continuará. Uma outra mulher foi atacada e gravemente ferida por um “catador de lixo” na porta de um hotel em Copacabana. Esses ‘zumbis’ destroem o patrimônio, espantam os turistas, arranham carros por nada, furtam corrimãos e até tubulações de gás, atacam trabalhadores e focam numa atividade que ameaça principalmente idosos e mulheres.

Setores da política, talvez por falta de pautas relevantes e factíveis, sai em defesa deles todas as vezes em que são criticados. “Vítimas da sociedade”. Essas “vítimas” têm direito de fazer mais vítimas? Esses setores não querem nem que sejam internados; acham que eles têm passaporte livre pra destruir, pois seria, vítimas de uma sociedade maligna que quer triturá-los em suas engrenagens. E, como sempre, não combatem o problema de frente, talvez por ser mais fácil culpar um ente etéreo e difuso como o capitalism do que entender que é preciso resolver o problema, recolher esta gente toda à força sim, para que sejam tratados querendo ou não. Não podemos continuar reféns destes zumbis até que nossa culpa coletiva seja um dia expiada sabe-se lá como. É uma questão de sobrevivência, economia e saúde pública.

Se vemos um crime bárbaro como este cometido em alguns dos locais mais seguros da cidade, como ter um Rio se recuperando? A luta contra a mendicância e contra a presença de bandidos, ladrões, drogados e pessoas que não respondem por si próprias nas ruas deveria ser a luta de nós todos, não importando a cor ideológica. Pouco importa se tirar essas pessoas das ruas é uma missão humanitária ou higienista. Dane-se a justificativa e a qualificação, pois é a ação que importa. O que importa é reconhecermos que, seja por um motivo ou pelo outro, esta situação não pode perdurar.

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89 COMENTÁRIOS

  1. Defender a internação compulsória demonstra que a ala médica não foi consultada, ou consultaram aqueles médicos que diziam que cloroquina curava COVID. Qualquer dependente químico (alcool, drogas lícitas ou ilícitas), só alcança a cura do vício se este quiser participar dela. Se fosse assim, vários políticos, conhecidos usuários de pós nasais, sairiam disso facilmente.
    Quanto a questão da mendicância, se avaliarem bem, temos:
    1 – gente que descobriu que ganha mais com a bondade humana que trabalhando (ofereça um ttrabalho braçal para ver se aceitam);
    2 – gente que veio para o RJ, por conta da miséria em sua terra natal, e descobriu que aqui é igual ou até pior (ofereçam uma passagem para sua terra natal, muitos querem voltar);
    3 – temos a questão dos menores que cometem ilícitos e, ao fazer 18 anos, suas fichas somem (nem tudo deveria ser apagado);
    4 – temos aqueles que as famílias abandonaram nas ruas por que não acudiram em momentos de necessidade (os verdadeiros mendigos)
    Para as 3 primeiras temos soluções que tanto políticos de direita como de esquerda não querem adotar, pq tiram votos (sim Pedro Duarte também não faria, antes que os defensores do Novo (velho) político se manifestem). Se resolvermos agir com as 3 primeiras, poderemos agir na 4ª com políticas sociais sérias

  2. Como uma pessoa tão despreparada pode escrever num Jornal? Mas falamos do “Diário Fascista Imobiliário do Rio,” O DONO DA CIDADE,o jornal o mas vergonhoso do jornalismo carioca. Como uma pessoa, que não tem leitura filosófica,Social e muito menos Religiosa pode abordar um tema como este. Orgulho do papai, orgulho da mamãe,e de Sérgio Castro, cada vez mais CASCUDO (cracudo é elogio) e BRUTO como este Qintino…o seu fantasma deve ter nascido na era de Pereira Passos. QUE MONSTRO!QUE BOÇAL! Vai ás causas e não cita as origens: os burgueses e sua falta de política social. DEjETO HUMANO,pior que os mendigos largados na sarjeta ,um ASCO de jornalista!Dá nojo ler suas matérias ! VOMITEI NO FINAL!VOCE É NAUSEANTE QUINTINO! TOME VERGONHA!Chápeu de malandro e alma vendida pro diabo,$$$$$$$

  3. O grande entrave nesse problema são os Partidos de esquerda, o Ministério Público e a Defensoria pública que não dão nenhuma solução e ficam se metendo assunto do Poder Executivo, quando esse age para tirar e dar destinos adequados a esses moradores de rua.

    • Os de direita não ficam atrás. Basta ver o Republicanos ou o PL, cujo presidente já foi caçado antes por improbidade e desvio de verbas públicas. Só se interessam por eles para ganhar voto.

  4. O nível dos cometários de algumas pessoas aqui mais faz parecer um grupo de crianças de 10 anos de idade analisando uma situação complexa.

    Fruto da falta de investimento sério em Assistência Social + Educação HÁ ANOS. E que não é nenhuma novidade, só tem a crescer, como uma bola de neve. Tudo de forma planejada e conveniente à gangue de políticos (direita, centro e esquerda).

    Dica: Dediquem um pouquinho de atempo estudando com alguns professores de Sociologia e Antropologia em canais disponíveis gratuitamente no Youtube. Troquem o ódio pelo conhecimento, meus caros.

    • Existem inúmeras ONGs tentando tirar essas pessoas das ruas e dar-lhes uma situação mais digna. Por que esses professores não se juntam a elas para criar uma política efetiva, já que o poder público pouco faz? Aos que querem ajudar, sugiro que conheçam e mirem-se no exemplo da Clínica da Alma, um bonito projeto em Campo Grande (MS) que já recuperou muitas pessoas que haviam afundado nas drogas e no álcool, acolhendo-as e estimulando o trabalho e a espiritualidade (fé em Deus e oração) como remédios para recomeçarem suas vidas.

  5. Tem muito muito bandido e cracudo mas muito mesmo se passando por mendigo. Nos arredores da UERJ está cheio de cracudo assaltando os alunos, sei disso pois já presenciei assaltos feitos com arma branca. Quem começou essa maldição foi o detestável, danoso, nocivo, prejudicial, abominável, amaldiçoado, detestável, execrável, odioso Brizola que passava pano pras corjas de traficantes e assaltantes. O boleto do inferno chegou para a população carioca, estamos pagando um alto preço em absorver toda essa gente que na maioria vem de outros Estados principalmente do Norte/Nordeste.

    • E quem se elegeu para melhorar? Será que o espírito do Brizola, tão maldito Como o pintão, aínda não se desencarnou?tem tantos políticos bons porque não melhoram?o culpado SEMPRE é o outro e nunca o atual, porque?

  6. Li todos os comentários e vi que uma minoria desprezível segue com esse discurso vagabundo e barato da “empatia e das raízes estruturais bla, bla bla” que sussurraram no ouvidinho dessas amebas enquanto eram enrabados/das lá na sede do partidão! É bom saber que a maioria da sociedade condena o condenável! A minha idéia pra resolver o problema seria a seguinte: expulsão do estado de toda essa gente que emporcalha e encagalha as ruas da cidade. Fechamento das fronteiras estaduais para impedir o retorno deles. Acho que o Nordeste merece receber essa escória pois absovermos muitos nordestinos que vieram para cá fomentar e expandir as favelas da cidade! Nada mas justo do que mandar para eles tudo de ruim que eles trouxeram para cá ao longo dos últimos 60 ou 70 anos de migração indesejada!

    • Lamentável sua opinião de que é a imigração a responsável por esse caos. Dizer são nordestinos é discriminação injusta. Eles, os moradores de rua, são daqui. Das ruas, das comunidades, de todos os cantos e buracos que temos na cidade e periferia. São alimentados por programas sociais que estimulam a fertilidade em vez de se pensar no contrário.

    • Nossa, Sr. Marcello. Que VERGONHA de seu comentário. É sério isso? Como carioca orgulho que sou, torço para que que você NÃO SEJA daqui. Seu pensamento é pobre, mesquinho e totalmente equivocado em relação aos prós de uma política de migração em nosso país. Se informe mais um pouco, por favor. Abraço!

  7. Cheio de comentários sensacionalista, daqueles que se o próprio filho bater na cara, irá arrumar um desculpa para começar o mimimi. Vivemos em sociedade e o respeito a ordem tem que partir de todos. Governo e assistentes sociais tendem a tratar o problema com peninha. Temos que atitudes de resolução com cadastramento e oferta de oportunidades de trabalho e sim, mudarmos a lei, tornando a internação compulsória. Separar o joio do trigo e aquele que não respeitar a sociedade e não quiser tratamento, tem sim, que ser punido. Muitos defendem, mas ninguém resolve ou leva para casa. Entidades que fornecem comida e praça ou pública, mas não querem eles em suas igrejas. Hipócritas

  8. MENDICÂNCIA é um caso MUUUITO COMPLEXO! Qdo estudante de direito da saudosa UNIVERSIDADE GAMA FILHO me aventurei em entrevistar incontáveis ditos mendigos em inúmeros bairros cariocas, foi um misto de aventura+ curiosidade em busca de um alento uma acalmia que explicasse tal estado bem como uma solução uma saída para este caos. Todavia entendi que antes de tudo trata-se de uma ALIENAÇÃO oriunda de inúmeros fatores incontáveis cada um mais bizarro que o outro mas um ponto comum é a falta de higiene…todos iguais neste tocante o aroma exalado era um pior que o outro. Minha conclusão foi que: URGE uma política de saúde publica (tratamentos psiquiátricos) somados a um apóio SÉRIO SOCIAL (reintegraçào social/casas de passagens/oficinas diversas) tudo isso acompanhado de uma alimentação digna. Penso que para um problema complexo como este há necessidade de um estudo/ação efetiva NÀO SÓ DO ESTADO COMO TAMBÉM DAS COMUNIDADES EM GERAL!URGENTE!

  9. Ora, se houvesse de fato “um vírus mortal” à solta, certamente, todos os milhares de imunossuprimidos moradores de rua, quarentenados na mais absoluta sarjeta, sem protocolos, sem kits-covid e sem vacinas, já deveriam ter sido eliminados da face da terra logo no 1º dia que a dita “pandemia mais letal da história” começou, lá em 2020.

  10. O Governo do Rio na época da eleição tratou bastante dessa questão. Todos os dias, durante o período eleitoral, o pessoal do governo do Estado estava na Avenida Ataulfo de Paiva abordando os moradores de rua, pedintes, fazendo triagem, levando para abrigo, etc.
    Mas passada a eleição, nunca mais se viu ninguém do governo do Estado realizando este trabalho por aqui.
    Mas também é preciso mudar as leis. Não é possível que alguém possa acampar em frente de uma loja, prédio ou banco, e ficar dormindo o dia todo, defecando, urinando, e deixando tudo sujo sem nenhuma consequência.

  11. Vou me dar ao trabalho de escrever para demonstrar o meu estarrecimento, não a uma opinião polêmica (isso não é matéria jornalística), ou a um artigo equivocado e carregado de ignorâncias, mas ao eco de comentários preguiçosos sem uma avaliação mais profunda, não só sobre o preconceito, mas sobre a efetividade da resolução de um problema real e complexo.
    O autor, escrevo sem querer desmerecê-lo, parece ter emitido sua opinião simplória com o fígado e não com os fatos ou com algum estudo sobre as políticas viáveis para encontrar uma solução, sejam elas por vias assistencialistas ou repressoras.
    Copio aqui o trecho que carece não só de uma edição básica que um veiculo de comunicação respeitável deve buscar, mas de um cuidado com o texto que, ainda que opinativo, não pode prescindir de adequação ao bom gosto.

    “Pouco importa se tirar essas pessoas das ruas é uma missão humanitária ou higienista. Dane-se a justificativa e a qualificação, pois é a ação que importa”.

    Não importa pouco como se resolve essa questão; importa muito. Compartilho a indignação da desordem social em todos os aspectos, mas estamos falando de pessoas. A classificação dessa população em categorias sem consideração técnica é um desserviço não somente à inteligência do leitor, mas à resolução de um problemas sério e real, que não vai desaparecer ainda que não estejam ao alcance de nossos olhos ao sairmos de nossos lares.

    • Cala sua boca porque seu comentário está mais parecendo uma latrina exalando um cheiro insuportável de fezes! Quantos professores maconheiros te doutrinaram?

  12. Quintino, como vc classificaria os mendigos?

    Seu critério: os que não tem como voltar pra casa, os que não tem família, os drogados, os criminosos e os drogados.

    Como vc faria a triagem?

    – Ia medir pelo tamanho da cabeça?
    – Pela cor da pele?
    – Se tem dentes ou não?
    – Se o cabelo é encaracolado, crespo ou liso?
    – Pelo tamanho do nariz?

    Euginista pra cacete!…

    Tudo isso por um cinismo e pra bater tambor pro mercado imobiliário e pra uns meia dúzia da classe média da zona sul.

    Se esse cidadão quisesse realmente resolver o problema ele falaria algo contundente que é base disso tudo: a economia.

    Ninguém gosta de ser mendigo e ninguém de conviver com mendigo. Não existe isso de “romantização”. São efeitos REAIS de uma deflagração econômica sem fim. Não há nada de “romântico” nisso.

      • Leva nada! Quer dar bom dia com o chapéu alheio. Essa é só uma ninguém que talvez nem saiba o nome do papai dela e não veja a mamãe desde quando a mesma era aproveitável! Esse foi a pior coisa da internet, dar voz para os que não deveriam ter direitos, igualando desiguais. A pior desigualdade é tratar os desiguais de forma igual. Fora daqui eu jamais perderia um segundo com essa maria aí! Aqui leio até as baboseiras e sandices que essa gente escreve! Asco!

    • Maria, sugiro você visitar um lugar onde nunca esteve antes tipo……..já sei! Uma cozinha! Adjacente na área de serviço você pode fazer amizade com uma vassoura ou um tanque de lavar roupas. Você vai se sentir útil, experimente! Você vai acabar gostando!

  13. Está certíssimo Quintino!!!
    Mas com um governo federal desses, q arrasou com os leitos psiquiátricos durante 14 anos,que acha q parentes têm condições de aguentar um surto pscicótico em casa,que levar doente durante o dia pra uma clinicazinha(Caps),resolve,e agora querendo acabar com os MANICÔMIOS JUDICIÁRIOS(soltando verdadeiros monstros na rua), você realmente acha q o q vc sugere(e está certíssimo),tem alguma CHANCE DE ACONTECER????
    É muito triste,mas estamos ferrados…já era,chance alguma disso aqui melhorar

  14. Na realidade, essa situação que é um problema nacional, piorou muito quando inventaram que o viciado tem que QUERER se tratar e o morador de rua tem que QUERER sair das ruas. Muitíssimo conveniente para PÉSSIMOS governantes e PÉSSIMOS parlamentares, não acham? E nunca foi exclusividade de esquerda ou direita, mas de INCOMPETÊNCIA! A verdade é que nossos infinitos e suados impostos que geram um absurdo de arrecadação logo logo só darão para 2 coisas: sustentar esse bando de incompetentes que assolam grande parte do andar de cima da administração pública com seus salários estratosféricos, mordomias sem fim e pagar a corrupção que só faz aumentar nesse país. A solução? Votar melhor escolhendo melhor e conhecendo melhor quem vc coloca no poder, pois depois que o sujeito está lá, já era meu amigo…

  15. Muito se falou no texto, mas como fazemos isso? Pq mais que apontar, é sugerir soluções. A assistência social não pode simplesmente recolher, jogar num abrigo, e trancar a porta. A polícia, também não pode pegar os criminosos e prender todos (se as cadeiras já estão superlotadas agora, que dirá se fizerem isso). O “x” da questão é: a quem interessa manter o tráfico ativo? Pq, se você varrer o tráfico/milícia das comunidades, isso acaba. Mas isso envolve um movimento que muita gente não quer. Os barões da droga não estão nas comunidades, e sim, nas coberturas chiques da zona sul e Barra, quando não, em capitais do nordeste.

  16. A pobreza cresceu nos anos 2000, nos governos de extrema esquerda. Esta cada dia pior!!! Eu achei excelente essa matéria mas não incluiria criminosos. Criminosos não moram na rua. Moram nos guetos escondidos feito ratos. Os moradores de rua são pessoas expulsas dos morros, que perderam a residência em enchentes, pessoas drogadas, com transtornos mentais, e precisam de assistentes sociais e programas de acolhimento. Políticos só gostam de dinheiro e poder. Quem gosta de morador de rua é o povo que sofre e sabe o que é viver nessa condição.

    • NO GOVERNO BOSTONARO É QUE OS NÚMEROS DE MENDIGOS E DESEMPREGADOS EXPLODIRAM, UM GOVERNO QUE NÃO TEM UMA POLÍTICA ECONÔMICA, É O VERDADEIRO CULPADO.

    • Os governos de direita (extrema ou não) que você parece preferir cortaram CRIMINOSAMENTE os gastos públicos com programas sociais, para sobrar mais dinheiro para encher os bolsos dos banqueiros e dos latifundiários. E você precisa rever o seu conceito de extrema esquerda. Está muito equivocada.

  17. A população Rio, principalmente da Zona Sul, deve parar de incentivar o parasitismo.
    Não joguem fora alimentos que ainda estejam em estado de consumo para quem come lixo. Não se desfaçam de suas mobílias, ou partes delas, simplesmente deixando-as expostas para que a Comlurb as remova; pois, antes disso, alguém que vive na rua fará uso do material para construção de um barraco na calçada. Existem firmas especializadas na retirada segura de móveis; se não quiser contratá-las, pelo menos faça o descarte no momento em que o serviço de limpeza público estiver passando. A mesma recomendação é válida ao se desfazerem de colchões, lençóis, roupas, calçados… Inutilizem tudo antes de jogarem fora. Na Barra da Tijuca não existe nem de longe a mesma concentração de mendigos nas ruas porque lá eles não encontram facilmente meio de subsitirem.
    O mendigo nunca sairá da sua rua enquanto ele tiver acesso a qualquer tipo de comida e abrigo. E a tendência será atrair mais mendigos. É sua segurança e o valor do seu patrimônio que está em questão. Faça sua parte.
    Obs.: não sou bolsonarista nem direitista.

  18. Parabéns ao Diário do Rio! É preciso cobrar dos governos municipal, estadual e federal, ações efetivas para a solução desse grave problema. Quem foi contra a matéria é porque não tem moradores de ruas dormindo, defecando e urinando em frente aos seus prédios ou comércios. Ou porque não são atingidos diretamente pelo problema. A verdade é que a maioria absoluta que está na rua não quer trabalhar, gosta da vagabundagem. Trabalhar pra quê se consigo comida de graça? Com esses o governo deve agir com mais rigor: ou trabalha ou
    trabalha. Existe uma minoria que realmente precisa de ajuda, pois já não tem condições de trabalhar, em razão de debilidades físicas, mentais e dependência química. Estes o governo deve tirar das ruas compulsoriamente e prestar o devido tratamento. Existem aqueles que estão na rua porque perderam seus empregos na pandemia e não tiveram mais condições de pagar aluguel. Para esses o governo deve dar apoio através do aluguel social, até o momento que consigam novos empregos e retomem as suas vidas. É preciso agir com urgência, pois a cidade do Rio de Janeiro está caminhando para um estágio de degradação, desordem e bagunça generalizada. Se este problema não for tratado com firmeza pelos governantes, a conta vai chegar. A cidade vai se tornar uma grande Cracolândia. Os grandes hoteis da cidade vão fechar, o comércio será afetado, o desemprego vai aumentar. O Rio caminha para o caos.

    • Perfeita sua colocação, mas o problema NUNCA será resolvido enquanto os eleitores insistirem em colocar para governar e fazer as leis indivíduos preocupados unicamente em manter-se no poder e usufruir de suas benesses, que por aqui são infinitas! O dia que a maioria dos eleitores se importarem em conhecer bem seus candidatos e só eleger pessoas capazes e honestas que, de fato, farão o que dizem antes de se elegerem, esta situação começará a mudar, mas até lá só teremos tipos iguais aos 2 favoritos para serem reeleitos na presidência (completos incapazes, desonestos e populistas enganadores) governando e fazendo as “leis” de nosso sofrido país, para tudo continuar EXATAMENTE como sempre foi e é.

      • Qual o segredo para saber se um candidato é “honesto”? Está escrito na testa? Basta dizer que é honesto? E como saber se é “competente” para o cargo? Qual o critério de “competência”?

        Você conhece algum partido/grupo político que não quer se perpetuar no poder? Alguém concorre a um cargo no executivo ou no legislativo pensando em entregar a outro após o fim do mandato?

  19. A população Rio, principalmente da Zona Sul, deve parar de incentivar o parasitismo.
    Não joguem fora alimentos que ainda estejam em estado de consumo para quem come lixo. Se for o caso, misturem-no com detergente antes de descatá-lo. Não se desfaçam de suas mobílias, ou partes delas, simplesmente deixando-as expostas para que a Comlurb as remova; pois, antes disso, alguém que vive na rua fará uso do material para construção de um barraco na calçada. Existem firmas especializadas na retirada segura de móveis; se não quiser contratá-las, pelo menos faça o descarte no momento em que o serviço de limpeza público estiver passando. A mesma recomendação é válida ao se desfazerem de colchões, lençóis, roupas, calçados… Inutilizem tudo antes de jogarem fora. Na Barra da Tijuca não existe nem de longe a mesma concentração de mendigos nas ruas porque lá eles não encontram facilmente meio de subsitirem.
    O mendigo nunca sairá da sua rua enquanto ele tiver acesso a qualquer tipo de comida e abrigo. E a tendência será atrair mais mendigos. É sua segurança e o valor do seu patrimônio que está em questão. Faça sua parte.
    Obs.: não sou bolsonarista nem direitista.

  20. Matéria perfeita e realista! Falou o que muitos pensam mas não encontram voz para se expressar! Estamos cansados dos mendigos profissionais que voltam de carro pra casa no fim do dia, que alugam crianças e pegam cachorros pra nos sensibilizar (e depois os descartam qdo deixam de ser úteis), que depositam o dinheiro da esmola no banco…Cansados dos cracudos que roubam, matam e vandalizam o espaço público…Cansados de pessoas com todo tipo desordem mental botando em risco a vida delas e as nossas! Cansados de ver botarem todos no mesmo balaio de “pessoas em situação de rua” que não podem ser levadas dali para o local que lhe competem: prisão, abrigo, clínica psiquiatra, clínica de dependência química. Que futuro terão eles? E nós? Nos tornamos reféns sem ter culpa. Miseráveis que não têm condições de sustentar a si mesmos procriam mais 10 miseráveis que vão gerar mais 10 miseráveis cada (todos com o futuro na marginalidade) e a culpa é minha, é sua? Faça-me o favor! Cansei de ser refém da ignorância alheia, da falta de políticas públicas, da inoperância governamental.
    Parabéns pela matéria!

    • Excelente o foco da matéria. Temos que mudar a forma de encarar essa situação. Essas pessoas devem ser recolhidas de forma unilateral por parte do poder público. Se não desejam ir. Devem ser compelidas a ir. O cidadão que paga seus impostos e cumpre com suas obrigações tem o direito de transitar pela via pública sem ser incomodado. Chega de tolerância o excesso de tolerância transformou o Rio em uma cidade sem lei. Sem ordem e sem esses dois ingredientes. Não existe progresso.

  21. Quantos hipócritas!
    Em momento algum se falou, na matéria, que os moradores de rua sejam eliminados.
    Está é se cobrando mais ação do poder público, e porque não também das inúmeras ONGs e voluntários que enxugam gelo alimentando essas pessoas diuturmente mas sem dar a elas uma solução efetiva, como encaminhar a ações sociais (assistência social, médica, psicológica, encaminhamento a cursos profissionalizantes, etc) que permitam com que saiam das ruas, pois o puro assistencialismo só faz com que essa população indigente cresça cada vez mais. Quanto aos que já não tem domínio pleno do raciocínio (loucos e drogados), têm sim que ser tratados, queiram ou não.
    Gostaria de saber desses que defendem o livre direito de ir e vir dessas pessoas marginalizadas se também cruzariam os braços caso tivessem um filho viciado em drogas em casa, não o encaminhando a um tratamento.

  22. Eu vejo o Rio de Janeiro…como uma Cidade sem Prefeito.

    Se por uma lado, elogio a atitude da Igreja, e outros, em ajudar a muitos moradores de rua a matarem a fome…Critico os que defendem “cracudos” e “Di Menores”, como vítimas da sociedade. A vítima somos nós.

    A Cidade dita “Maravilhosa” está como que sem Prefeito.

  23. A cidade dita “Maravilhosa” – aliás…já foi – necessita de Governo: Os mendigos inofensivos e que tentam fazer algum bico ou coisa parecida, para se sustentar e sustentar a família…necessita ser retirado das ruas e receber bastante ajuda, por parte do Estado, da Igreja, etc….Mas, aqueles que roubam, matam, assaltam, agridem…é caso de delegacia e dali para o presídio! E os que são falsos mendigos… que têm casa e vivem da mendicancia…Tenho certeza que alguns tiram mais dinheiro, por mês, do que muitos assalariados…estes tem que ser punidos também.

    Parabéns ao autor do texto!

    O Rio de Janeiro está “apodrecendo”…por não haver Governo, que Governe…Tenho a tranquilidade de não ter votado em Dudu Paes…ele nunca me enganou…mas, enganou a muitos (ou será mesmo?) – essa culpa não carrego comigo.

    • O artigo não propõe a morte sistemática em câmaras de gás para os moradores de rua, mas que eles sejam assistidos, triados e tratados de acordo com suas atividades pelo poder público. “Leniência Total”, sim, é o que o poder público (e como poder público, entende-se executivo, legislativo e judiciário) vem realizando, ao não solucionar esse problema, tratando-os como vítimas da sociedade, quando, na verdade, a sociedade é que é vítima, uma vez que “sociedade” engloba todas as classes sociais, inclusive a dos moradores de rua… É apenas uma divisão para dividir, confundir e virar contra si mesma a população, impedindo de se unir para derrubar essa oligarquia política hereditária que há décadas vêm nos oprimindo com sua corrupção, inépcia e irresponsabilidade.

  24. Perto da minha casa na Penha, não haviam mendigos até cerca de dois anos atrás. Atualmente em frente de cada comércio tem uma pessoa pedindo algo, em uma famosa padaria da região, um homem fica deitado ocupando 1/3 da entrada. Da mesma forma, os catadores de recicláveis mais que dobraram neste mesmo período. Obviamente tudo isso é reflexo da grave situação econômica que estamos atravessando, centenas de milhares de pessoas desempregadas. Historicamente nunca tivemos uma gestão tão ineficiente como a de Bolsonaro, desde a proteção ambiental até a transparência de gastos. É chegada a hora da mudança!

  25. Acho que é a primeira vez que entro em acordo em todos os aspectos com o autor Quintino. Problema que se arrasta por anos, quem é morador das imediações do Largo do Machado e da Glória, sabem bem do que estou falando… passem pela praça na parte que fica em frente à igreja… você encontra várias pinos de cocaína, colocam seus filhos para pedir e ficam aguardando na sombra bebendo cachaça… qual futuro uma criança dessa terá?! Que exemplo?!? Pafa quem é contra o pensamento exposto pelo texto e por mim, por gentileza, mostre nos sua humanidade e indignação tomando essas pessoas para seu teto junto à sua família e posteriormente, passe os resultados de seu experimento social… como um jovem, morador da zona sul, alguns anos atrás, teve o coração de trazer dois jovens abaixo dos 10 anos para sua casa… tirava fotos como uma família, chamava de filhos, matriculou os meninos na escola, deu de comer, de vestir e um teto… atitude ao meu ver muito digna e louvável… uma pena que o desfecho não fora feliz, pois levará os meninos para um passeio de bike em uma mata e os “filhos” lançaram ele de uma encosta para à morte, com o intuito de roubarem sua bicicleta… aquele que os alimentou, vestiu, deu um teto e chamou de família… então, me perdoem pela falta de empatia senhores humanistas, mas se até os “pequeninos” já estão corrompidos, não coloco minha mão no fogo por ninguém! Quem pensa do contrário, façam, não aguardem o poder público, mãos na massa! Só gostaria de saber o que diriam os humanistas para a mãe desse jovem que perdeu a vida precocemente por ter um bom coração…

  26. Que bagunça. Respondi ao Fernando e não sei onde foi parar. Respondi a outra pessoa e, além de aparecer resposta à pessoa errada ainda apareceu mensagem que meu e-mail estava incorreto. Vai acontecer de novo? Vejo como abuso.

  27. Existe uma diferença técnica importante entre mendigo e morador de rua, não é só questão de “politicamente correto”.

    Mendigos são pessoas que praticam a mendicância (pedir dinheiro).
    Moradores de rua, como o próprio nome diz, são pessoas que moram na rua.
    Normalmente se equivalem, mas há mendigos que tem casas e vão pra rua, pro trem, etc, pra pedir.
    E há moradores de rua que trabalham, seja vendendo mercadorias, seja juntando material reciclável, etc.

    Daí é importante essa distinção.

  28. Fui passar férias em Montevideu há alguns anos, durante o governo do Sr. José Mojica, de esquerda. Ao visitar um bairro de baixa renda pude testemunhar 2 policiais abordando um desocupado dormindo em um banco de praça e tirando ele dali, pois não era lugar para ficar dormindo, o que imediatamente obedeceu e foi embora sem discutir. Aqui, sendo governante de esquerda, centro ou direita, o “cidadão” desocupado não só não sairia, como montaria residência no local. A diferença é que lá tinha governo competente, sério e honesto…já aqui temos governantes incompetentes, não sérios e desonestos que sempre alegam que o “cidadão” tem que querer sair das ruas, querer parar de usar drogas e assim por diante para deixar tudo como está INDEPENDENTE de ideologias. Isso para não falarmos das leis, como a liberação da maconha e outras, que se baseiam em seriedade e não em faz de conta. Por essas e outras, lá, a cidade é limpa, os assaltos e crimes são poucos e os cidadãos, assim como os turistas agradecem.

    • Fernando, é isso mesmo o que vc falou. Certíssimo. Só que as dimensões do Brasil e do Uruguai são muito diferentes e então precisaríamos ter um Mojica em cada estado!!! E em termos de Governo Central a Psiquiatria afirma que tanto o da Esquerda quanto o da Direita, os extremistas do Brasil são… psicopatas. Só não fazem o que o psicopata da Rússia fazia e faz, exterminando pessoas, porque ainda tem gente normal. Depoimentos são portas para mudanças e precisam ser lidos. Assino o seu tbm, com a ressalva das dimensões, que fazem sim diferença.

  29. É lamentável ler um texto como esse. Sinto pena do autor por tamanha vergonha a que se expõe, tal o nível alto de ignorância sobre o complexo tema. O que lhe sobra em arrogância, comum na classe média que se julga elite, lhe falta em humanidade e consciência civilizatória. Falar em empatia e fraternidade, então, nem cabe. Que a vida lhe dê outras oportunidades de reflexão e aprendizado sem a necessidade de passar por situação semelhante a dos que tanto o incomodam.

    • Parabéns, Valéria! O Rio está assim por causa dos endinheirados e exploradores de metro quadrado. Você disse tudo, o que falta é humanidade e empatia. Esse texto é preconceituoso vergonhoso.

    • Voltem para a beira do tanque, Valéria, Cris e Flávia! O lugar de vocês é esfregando o umbigo no tanque e na pia da cozinha! É para isso que vocês estão na face da Terra!

  30. Com Brizola como governador começou a desirdem urbana geral…o governafores seguintes, nada fizeram!…TEMOS O CAOS DENTRO DA CIDADE MARAVILHOSA , POIS ESTA CONTINUA LINDA!

  31. E o Rio de Janeiro continua LI INDO!
    O Rio de Janeiro, fevereiro e março….
    Estamos em 2022 e estaremos em 2000 e quanto para cantarmos a mesma música e continuarmos de olhos fechados?
    O poder está em nossas mãos, voto!
    Paes, Castros, Garotinhos, Maias e quantos mais?
    Não me impressionaria se Cabral sair da jaula, sim jaula, cadeia é algo que ele não merece, se recandidatar e ganhar o cargo.
    Bolsonaro é louco? Genocida? Idiota?
    Quem dera outros mais com essas características….

    • Tenho muitas penas dos mendigos, para qualquer motivo eles moram nas ruas. Sou italiana, vou ao Rio de turismo hà muitos anos e sò piorou a condicao dos pobres. Acho que todo mundo precisa de ajuda, trabalho e moradia digna.
      Acho que os politicos quem devem cuidar das pessoas pobres. Vejo muita crianca tambem nas ruas, dai pra chorar.

  32. Moradores do Flamengo atenção! Ontem presenciei pedinte conhecida no bairro que circula com criança de dois anos em carrinho de bebê ameaçando seu parceiro com um imenso facão!

  33. O nível do burguês carioca! Vamos nos livrar do que nos incomoda,dana se se é uma cultura higienista! Lamentável saber que ainda tem gente com esse tipo de pensamento,mesquinho .
    Esse problema tem raízes muito mais profundas,e se não tivermos políticas sociais eficazes de fato a tendência é ver mais pessoas(porque são pessoas e não zumbis como vc menciona em seu artigo) passando por essa situação. Devemos analisar bem em quem votamos. Quais sao as pautas levantadas? Politica habitacional? De educacão?
    Haaa e drogas,caso de polícia? Não deveria ser de saúde pública?
    Haaaa ainda temos muito que amadurecer,principalmente os cariocas que se acham o rei da cocada.

    Vergonha alheia em ler um artigo desse!

    • Boa noite!
      Perfeita a sua colocação.
      Concordo com vc.
      Realmente esta publicação é higienista, preconceituosa e desumana, entre outras coisas!

        • Parabéns pela colocação. É muito fácil falar em falta de empatia, quando nunca se passou por uma situação difícil.
          Aqui no RJ o errado q é o certo, tremenda inversão de valores. Nós cidadãos de bem somos reféns e temos q entender tudo q venha desses pobres coitados.
          Concordo q não temos governantes ativos, temos q ter sim uma ação social pra resolvermos muitos problemas, mas não é por conta disso q temos q aceitar esse absurdo q estamos vivenciando no RJ. Temos q ficar presos nas nossas casas, enquanto a bandidagem toda conta da Cidade.

        • Pois é Karina…Precisamos que haja ordem na cidade “antes maravilhosa”. Tenho muito medo de andar nas ruas, do Rio de Janeiro. Os moradores de rua necessitam de ajuda….mas nós também! Aqueles que são moradores inofencivos…precisam de um tipo de ajuda…e aqueles que são do mal…que assaltam, agridem…cadeia neles!!! A cidade do Rio de Janeiro está “apodrecendo”…a olhos vistos…principalmente no centro da cidade…como na rua Graça Aranha…onde há um verdadeiro corredor polonês de mendigos, dos inofencivos – coitados – até os assaltantes e vândalos…sem falar nos “Di menor”…que tem um pessoal que defende, são as “Vítimas da Sociedade”. Não é vítima minha nem sua! Nós somos vítimas deles – tem que reduzir a maioridade penal para 13 anos…como em alguns países civilizados! O que eu quero dizer é que PRECISAMOS DE GOVERNO, QUE PROMOVA ÓRDEM E PROGRESSO na cidade. Tenho a conciência tranquila de não ter votado em Dudu Paes, que não sei o que faz na prefeitura.

    • Eu apoio o autor do texto. Propoe acoes, busca soluções. E nao ficar dizento que o problema tem raizes profundas, que precisamos de programas sociais. Ora, levar para tratamento e o que? Ah, se a pessoa nao quer ir, nao pode ser obrigada, e isso? Isso e social? Sem duvida que devemos aprimorar nossas ações sociais, mas deixar como esta, nao e facil.

    • Reclamar num jornal de um mal que assola o carioca a anos “inclusive nos últimos 18 mais ou menos” torna-se alguém burguês? Hahahaha… Aqui na favela onde eu vivo o trafico desde que liberou a o crack, o que já se era ruim hoje é um inferno.
      Você acha que eu devo reclamar com o traficante? Trabalhar no centro do Rio e zonal Sul nos últimos anos tem sido um inferno, imagine pra quem mora por lá. A verdade seja dita, é justo as pessoas que pagam os maiores impostos do Rio todo serem atacados por cracudos, drogados e delinquentes todos os dias? Vou torcer para que você não seja de fato uma patricinha que que vive dos dinheiro que é trago pelo seu pai ou mãe sei lá. Essa gente tinha sim que ser removida desses locais, tem dúvidas disso? Vai em qualquer empresa, seja ela no centro do Rio ou qualquer outro lugar e pergunta para os “trabalhadores” de tais empresas o que eles pensão, se essas pessoas deveriam ser removidas ou não. Na favela os cracudos fazem um inferno e fora delas não é diferente… Viva a vida Maria Burguesinha…

    • Sua reflexão foi cirúrgica. Pessoas não são coisas que se manuseia para onde se quer. Não há solução quando não se resolve s causa.

      Parabéns

    • Prezada Maria, se a senhora aprecia fezes, urina e resto de quentinha podre na calçada do prédio onde mora, isso é um direito totalmente seu, mas não venha impor que outras pessoas concordem com a falta de higiene por conta do discurso de solidariedade ao próximo. Sou a favor do autor do texto e compartilho que essas pessoas deveriam estar compulsoriamente em abrigos da prefeitura para que nós pagadores de impostos pudéssemos ter o mínimo de higiene e qualidade de vida que todo cidadão merece. E quem discordar já adiante que não me importo.

    • Não adianta dar casa, comida, educação, transporte, saúde, remédios de graça pra essa gente. Eles continuam pedindo e querendo mais, e se você não der , arrancam a força.
      Estão viciados em ter tudo sem nenhum esforço, poucos nessa situação estão ali porque realmente perderam emprego.

  34. Outro dia fui a esse parque do Flamengo e o que vi de mendigos nas passagens de acesso ao parque e aproveitando suas estruturas e das árvores para fazer cabanas. Muitos bancos sob a copa das árvores que poderiam servir de local para contemplar a vista se encontravam indisponíveis por isso. Ao longo da ciclovia pedalei até a enseada de Botafogo. Em dois trechos pedalando senti forte cheiro de plástico queimado. desci da bike e fui mais junto às pedras. Identifiquei grupos desses queimando algo – imagino que fios furtados dos postes para retirar e vender o cobre.
    Fora esses pequenos e médios delitos tem os que estão na rua para esconderem a identidade, muitos criminosos foragidos ou que estão se ocultando da Justiça.

    No entanto é verdade quanto a essas pessoas que estão em vulnerabilidade social que há descaso das autoridades e da sociedade quanto a elas – algumas delas se colocam em tal situação como ofício, de esmola em esmola, no mesmo ponto, todos os dias, para juntar e levar para casa – como aquelas mulheres com filhos dos outros embaixo do braço na saída ou vagão do metrô, ou o pedinte que ao final do dia saca do bolso o telefone ou vai ao banco e deposita o dinheiro, em ambos (e outros) casos espertalhões que se aproveitam da generosidade alheia. Por isso não dou dinheiro. Comida tudo bem – para comer na hora. Nada de caixa de leite ou qualquer outra que pegam e trocam por dinheiro.

    Contudo, há quem realmente esteja em situação difícil e sem lugar para onde ir vão parar nas ruas, devendo as autoridades públicas reservarem orçamento e políticas de inclusão social digna – e não racista quando pegam da zona sul e centro e colocam num ônibus e mandam todos para fazenda modelo ou lugares distantes e isolados, segregando.
    Todas as regiões da cidade precisa contar com locais para pernoite.

    O Estado e o Município tem que agir e colocar em prática políticas sociais inclusivas mas também em certos outros casos como aqueles citados estarem as autoridades públicas atentas para promoverem a desocupação de espaços públicos.
    A cidade do Rio e seus cartões postais não podem permanecer entregues ao descaso e às pessoas em situação de rua.

    • Eles deveriam ser mandados para o Nordeste que enfavelou e destruiu a cidade ao longo dos últimos 60 ou 70 anos com a proliferação de favelas! Seria até justo mandar esa escumalha para lá!

  35. Parabéns!! Até que enfim alguém disse o que todos pensam. Temos que nos unir e fazer uma campanha séria. Mendicância virou profissão. E o ridículo título de “pessoas em SITUAÇÃO de rua”, faça- me o favor!!! É hilario e apenas uma questão de ser “politicamente correto” o que não muda em nada a situação do mendigo.

  36. Respeito a opinião e visão de todos. Mas, com tela, teclado e rede, todos tem a solução. Não basta pagar imposto. O buraco humano é muito mais largo e profundo.

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