Revolta das Quentinhas Clandestinas: Lagoa vira palco de protesto contra operações da Prefeitura

Cinco carros nos quais as quentinhas eram vendidas foram apreendidos. Os alimentos não contavam com nenhum tipo cuidado ou controle de qualidade

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GM atua para abrir a Borges de Medeiros / Reprodução

Pessoas ligadas à comercialização de quentinhas clandestinas fizeram, hoje (12/01), um protesto contra operações da Prefeitura do Rio, através de órgãos como a Subprefeitura da Zona Sul e Secretaria de Ordem Pública (SEOP), na Lagoa, um dos bairros que foi alvo das ações. Os vândalos fecharam uma pista da Avenida Borges de Medeiros, espalhando comida e papelões, ateando fogo. O trânsito ficou parcialmente interditado no sentido Leblon. A Guarda Municipal foi acionada para tirar a barricada do local.

Em entrevista ao DIÁRIO DO RIO, o subprefeito da Zona Sul, Flávio Valle, que as marmitas comercializadas no Rio, na verdade, são revendas e que o sistema de fornecimento se assemelha a de uma milícia. Na época, Valle alertou que o mercado clandestino pode conter ingredientes de carga roubada e de latrocínio, roubo seguido de morte. “Trata-se de uma indústria, que produz grandes quantidades para estas pessoas, que revendem nos pontos pela cidade. É similar a uma milícia e há a preocupação de que este mercado clandestino seja também criminoso. Olha o preço da carne e calcule se daria para fazer uma quentinha de R$ 12 reais”, questiona.

Valle ainda conta que mudou a estratégia para combate da comercialização das quentinhas piratas. Se antes, as equipes apreendiam as mercadorias comercializadas em carros estacionados, hoje, os agentes levam os automóveis lacrados, pois se trataria de depósito da mercadoria comercializada ilegalmente. A operação conta com parceria da SEOP.

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Além da Lagoa, a equipe do DIÁRIO DO RIO identificou comerciantes de quentinhas clandestinas como Ipanema, Copacabana, Centro, Barra da Tijuca e Zona Norte, além de municípios da região metropolitana como Nova Iguaçu. Uma especialista em Higiene de Alimentos ouvida pelo DDR diz que não saber a procedência dos alimentos e como é feita a higienização e armazenamento podem comprometer a saúde, podendo causar hospitalização e até óbito

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57 COMENTÁRIOS

  1. Apos ler todos os comentários chego a uma conclusão são pura hipocrisia que da nojo , trabalhei 18 anos no horto florestal e via todos os dias gente vendendo quentinhas na rua Pacheco Leão perto da Globo nunca vi engarrafamento por lá e muito menos fiscalização alguma por lá sujeira tb nunca vi por que seria ,por ser a alguns metros da Globo ou vista grossa do prefeito e seus comandados .

  2. A prefeitura quer combater roubo de carga apreendendo produto do trabalho da pessoa que acondou às 3, 4 da madrugada pra fazer as refeições e vender pra motoristas de app, outros, também trabalhadores. Tem caroço nesse angu, pois motoristas de app não vão almoçar nos restaurantes da zona sul, Barra e etc. Aí tem coisa… isso deve ter mais a ver com a “poluição visual” dos locais de venda. Deve estar incomodando moradores da região, estão poluindo a vista maravilhosa da Lagoa… ou, estão querendo dificultar a vida do motorista de app… a Prefeitura tá preocupada com comércio de carga roubada? É sério isso? Todo carioca sabe onde são vendidos produtos procedentes da cargas roubadas, principalmente alimentos…

  3. Existe os dois lados da moeda. Devemos primar para a organização legal em nosso país. No entanto, temos um longo caminho a percorrer para chegarmos a esta organização. Que moral temos para exigir legalidade de um povo que passa fome e precisa sobreviver de alguma forma? Como o Estado pode cobrar destas pessoas se não lhes oferece opções de trabalho digno? Então entendo que deve haver espaço pra todos. Quanto a procedência do material utilizado, percebo que não passam de boatos para haver uma justificativa para o protecionismo aos poderosos.

  4. Isso é um absurdo, são pessoas que acordam as 4 da manhã para começar a preparar o alimento, e tirar o sustento, do seu dia a dia. Sem contar que a maioria daqueles que consomem, são os motoristas de aplicativos e taxistas, que acordam cedo pra defender o pão de cada dia, vou deixar minha opinião pessoal , talvez o comércio de quentinha possa estar atrapalhando a vista da lagoa, .. pronto falei…

  5. Acredito que quem compra a quentinha ali jamais iria entrar em alguma loja de alimento por ali para almoçar e só apenas matar a fome de quem está na rua trabalhando por um preço acessível pois o modo de venda é padrão em todo o Rio de Janeiro mas Eduardo Paes não quer ver ninguém trabalhando e sim dependendo do PT

  6. Se for ilegal tornaram-se a ilegalidade.
    Se for trabalho honesto. Localiza-se!
    Hoje minha dúvida é:
    1) Quando irei começar comer piranha e tomar minha cervejinha que o nove dedos prometeu?
    2) E, se já saiu o decreto para os jovens roubarem celular e se o tempo de roubo irá contar para aposentadoria?

    Desculpem me pelo desabafo mas foram palavras dele.

  7. Sou motorista de app, e sempre consumo as quentinhas vendidas ali são vendidas por pessoas que precisão sustentar suas famílias, e vendem Comida não é cocaína e nem maconha não, covardia com as pessoas que ali trabalham. Felizmente nunca vai parar. Faz o ” L”

  8. Achei interessante a parte que diz “pode conter mercadoria roubada”. Mas não tem nenhuma certeza, então quem realmente está sendo incomodado com a venda das quentinhas?
    Os donos de restaurante locais, os comerciantes quem sabe! Claro que qualquer coisa que seja feita de forma irregular deve ser averiguada,mas tirar do povo o elo mais fraco. O direito a um alimento acessível.
    Se há um grupo que rouba cargas, isso deveria ser investigado e punir os responsáveis.

  9. Ao invés de combaterem trabalhadores, por que não combatem as milhares de construções ilegais?
    Roubo de energia? água? TV à cabo?
    o Não pagamento de IPTU?

  10. Vender honestamente quentinha no tempo é ilegal, ( culpa do bolsonaro ) descriminilizar roubo de celular é culpa de quem? Só burro mesmo não enxerga, esse país vai se tornar um caos.

  11. Alimentos contaminados podem conduzir à morte!! Tem que ser fiscalizados, origem do alimento, higiene…
    Tem que ser registrados esses trabalhadores! De acordo com a Lei!!!

  12. Isso tem que ser investigado, nem todos são milicianos, conheço pessoas que fazem suas comidas em fogão caseiro, para ganharem o seu ganha pão de cada dia. Tem muita gente trabalhadora, eu mesmo já comprei várias vezes e nunca passei mal, lógico, vc tem que saber a procedência do alimento, foi o que eu fiz, não sair comprando em qualquer lugar. Dá oportunidade a quem de direito quer trabalhar com honestidade.

  13. Cadê as provas de que as comidas são de procedência duvidosa ?
    Primeiro se investiga a procedência e depois se faz o julgamento. Agora o contrário e esculacho. Pq não jogam fora as carnes cervejas que estão no acampamentos bolsonaristas elas sim são de procedência duvidosas e a fatos!!

  14. O Rio não aguenta mais baderna e irregularidade. Fim das quentinhas já. Atrapalham o trânsito. Emporcalham a lagoa e a orla. Não assinam carteira, não recolhem tributos, não garantem a limpeza e bom preparo, enriquecem apenas quem vende os produtos irregulares. É barato? Sim. Mas carga roubada também é barato.

    Chega de baderna, o Rio não pode ser o paraíso dos malandros. Pelo fim das quentinhas!

  15. Venda irregular é errada. Ponto. O comerciante paga impostos, sujeita-se à fiscalização, tem que cumprir com leis trabalhistas. É aí o vendedor de quentinhas para o carro na frente do estabelecimento e vende sem nada, sem carteira, sem fiscalização, sem ter a Anvisa em cima. Desleal.

  16. São muitas as variáveis a serem analisadas, mas antes , um recado aos vermes defensores da milícia, tráfico ou QQ grupo organizado que age fora dos mandos legislativos:
    Não adianta reclamar, pois o Estado possui legitimidade para agir e mandar a polícia judiciária junto de órgãos competentes a investigar e a coibir. Há de se diferenciar o ‘ pobre desempregado’ vendedor de quentinha e o ‘ pobre usado em troca sabe – se lá de que’ para estar nas ruas vendendo quentinhas ! Isso é postura municipal!
    Quem não se adequar, infelizmente, terá de ser tratado no rigor legislativo.
    Outra variável importante é a atuação do GAECO na prefeitura do RJ e câmara dos vereadores do Rj, a fim de extirpar os milicianos e representantes dos mesmos que estão em cargos eletivos, comissionados e agentes públicos que lhes dão informações privilegiadas , o que enfraqueceria o projetos de poder, que já toma omo um câncer, todo o Estado, vide PMERJ, Assembleia legislativa e o gov do Estado.
    Quando o assunto é saúde pública, torna- se comum de todos e os cuidados devem ser triplicados, afinal, uma pessoa indo a óbito, pode ser o início de uma catástrofe sócio ambiental. Não há cara controle de qualidade na origem , pensem nisso antes de virem aqui, atacar as pessoas que estão defendendo vários direitos violados!
    O problema da fome no Estado do RJ, chega hoje a 3 milhões de pessoas, , margeando 20 % dos 92 municípios, se concentrando em especial na capital e adjacências do grande Rio, logo, as ações devem ser conjunturais entre gov federal, estadual e municipais, de forma que já sabemos muito desse tipo de administração, onde escolas e restaurantes populares são pontos estratégicos no que tange a segurança alimentar.
    Quanto aos reféns da ” máfia das quentinhas” esses devem ser realocados em bancos de empregos populares de forma massiva para não se tornarem reféns!
    Quero lembrar que existem ainda, comércios que pagam tributos altíssimos para manterem seus estabelecimentos em funcionamento e atenderem ao público de forma organizada e controlada pelas fiscalização vigente, seja posturas, órgãos sanitários e conselhos fiscais da área tributária, logo, não podem ser prejudicados por terceiros que agem na clandestinidade !
    Esperamos que as ações sejam pontuais e que todos os trâmites sejam cumpridos de forma a não comprometerem a homeostase das cidades e daqueles que venham nos visitar como turistas, afinal, o RJ aí da é um espelho para o mundo, com todas as distorções que hão aqui.

  17. Esse secretáruo é mais um dos interpretes da leí. Então ele entende que o carro é depósito e manda rebocar. Atitude questionável. Será que o secretário não está ganhando algum com o reboque dos veículos e por isso deu esse entendimento. As pessoas que vendem quentinha estão prrocurando meios de sobreviver e movimentam a economia. Já pesquisaram quem é esse secretário?

  18. Então quem vende quentinha mesmo que tenha MEI e pague por isso, é clandestino ?
    Huuumm entendi, inversão de valores !
    Trabalhadores presos e bandidos na rua.

  19. SERÁ ESSE O DESTINO FINAL DAS CARGAS ASSALTADAS NA VIA DUTRA , AV .BRASIL E W .LUIZ ??
    TEM QUE REPRIMIR MESMO FISCALIZAR MESMO , POIS PODEM SER GENTE DE BEM TRABALHADORAS MAS NOS PREÇOS QUE ESTÃO AS COISAS É IMPOSSÍVEL GANHAR DINHEIRO VENDENDO UMA QUENTINHA A $ 12,00 SE NÃO TIVER UMA TRAMÓIA OU UMA MARACUTAIA NO MEIO ….
    PRA CIMA DELES ….
    **é culpa do Bolsonaro**

  20. O maior problema do povo brasileiro é que se acostumou a dizer por traz do celular que filma tudo o que vê mas diz ” NÃO ESTOU ENTENDENDO NADA”. Pois faça um esforço e procure o discurso de MADURO nas Redes Sociais. sobre a aliança com LUIZ INACIO DA SILVA. FOMOS TODOS TRAÍDOS. ACORDA POVO.

  21. Interessante, o prefeito está bastante preocupado com as “quentinhas”, pra “manter a ordem”… Mas as empresas parceiras de ÔNIBUS fazem o que querem, linhas como 611 e 610 deixam passageiros a pé nos fins de semana… Rodam com carros sucateados, pneus carecas, freio falhando… E o que o prefeito faz: nada! Caga de medo. Ele só é “valente” contra camelôs, aliás, contra quem trabalha… Sem contar que seus “leões de circo”, que quando a coisa aperta correm e chamam a PM, não sabem a diferença legal entre: “Camelô” e Ambulante… Aí Sr prefeito, as quentinhas atrapalham menos que os Ônibus ruins e inexistentes… Vc foi eleito pra agir… Aliás e as “vigas da Perimetral”… Silêncio no picadeiro e chicote nas mãos dos leões…

  22. A 20 anos atrás minha filha trabalhava no caçula aqui na Buenos Aires, eu acordava as 3 da manhã para preparar 20 quentinhos, e levava no táxi era 10 minutinhos, fazia pratos diferentes, mas parei porque depois que vi o prejuízo.
    As pessoas amavam e diziam que era saborosa.
    Era o dinheiro do trabalho do meu esposo que na época era chefe do patrimônio da Compania Docas hoje aposentado.
    Eu pensei em fazer quentinhos de novo, mas depois dessa desisto.

  23. Não tenho nada contra os vendedores se quentinhas mas acho que tem que dar oportunidade deles se adequarem a normas da fiscalização sanitária .
    Eu já comi quentinha de carro e passei muito mal tendo uma infecção intestinal .

  24. Matéria mentiroso e sem valor. Eles são trabalhadores e não vândalos como assim vcs dizem. Legalizam eles e parem de ser covardes impedindo esse povo de trabalhar.

  25. SOU CLIENTE E CONHEÇO VÁRIOS VENDEDORES, SÃO PESSOAS QUE BATALHAM MUITO PRA SOBREVIVER, NÃO JULGUEM TODOS POR UM, SE É QUE EXISTE ESSE TAL GRUPO COMERCIALIZANDO COMIDA ROUBADA, MUITO SUSPEITA ESSA HIPÓTESE, MUITO EM BREVE TEREMOS ELEIÇÕES, REPENSEM NOS ATOS DE VCS.

  26. O município deveria ter um local destinado para esse tipo de negócio, fiscalizado e normalizado. Vender em locais que fere o turismo e desvaloriza o imóvel de quem já paga altos IPTU como em toda a orla do Rio também não.

  27. O pessoal tem que se revoltar é com prefeito Eduardo Paes, e não com a guarda municipal que está ali cumprindo ordens. Lembre-se desse nome nas próximas eleições.

  28. Isso vai durar até a hora em que população se revoltar a começar a contra atacar esses bostas desses GM…
    A hora que um se der BEM MAL eles vão começar a pensar 2 vezes….

  29. Isso é muita covardia com o trabalhador, ninguém é obrigado a comprar, compra quem precisa e está na correria, com a crise e falta de emprego temos que inventar.
    A onde tem crime em vender quentinha, com certeza o público que compra as quentinhas não tem como frequentar um restaurante na zona sul.
    Não atrapalha os comércios em nada.
    Pura covardia!!!!!!!!!!!

  30. O prefeito Dudu “nervosinho”, quer que as pessoas trabalhem de que forma ? Ele não faz nada de bom para gerar empregos na cidade do Rio de Janeiro, e ainda piora a situação com ações descabidas como essa, em que as pessoas para sobreviver vendem comida em quentinhas, consequentemente os “escreventes de bege” a GUARDA MUNICIPAL que NÃO PRESTAM PARA ABSOLUTAMENTE NADA, ficam aterrorizando, aqueles que estão TRABALHANDO e que não estão “roubando um celular para tomar uma cervejinha”. Eu não sei prá que tanto guarda municipal se a prefeitura precisa contratar segurança para o BRT quando esse é um ofício destes “soldadinhos de bege” que não prestam para nada de bom!

  31. O subprefeito da cidade não seria a pessoa que comeria uma quentinha de R$ 12, entre outros também que se sentem a nata da sociedade, a sociedade hipócrita, adoecida e corrupta.
    Acho que devemos pensar sobre comentários ofensivos, comparar um criminoso a uma pessoa que acorda 3:00 da manhã para fazer comida para vender isso é um crime.

    • Sinto da mesma forma
      Moradores de rua aumentando cada vez mais por serem expulsos dos morros: não os servem mais. Rua Paula Freitas em copacabana a qq hora cheiram, traficam, usam maconha… Já era a “Princesinha do mar”? Finalmente a prefeitura está reagindo. Chega de baderna! Todos têm direitos, mas tem deveres a serem cumpridos.

  32. Finalmente uma providência tomada. Paralisam o trânsito e deixam um rastro de sujeira, só interessa faturar e se dar bem. Típico empresário brasileiro!

  33. Não seriam terroristas e vândalos os que atearam fogo em plena Zona Sul de Iptu mais caro do Rio de Janeiro? Ah, não … Não recolhem nenhum tipo de imposto, incomodam … Ah sei… Há quanto tempo fazem assim? Vendem em toda esquina, em toda orla da Zona Sul só o povo que anda nas ruas é que vê. Aí, chega um dia que incomodaram alguém da Prefeitura e aparecem os fiscais….Haja Deus! Quero ver fiscalizar na Rocinha, no Alemão, na Maré, na Cidade de Deus, em Rio das Pedras, Muzema e segue…

  34. Manifestantes, não, terroristas e vândalos, com o agravante de cometerem atentado contra a saúde pública. Se o nome correto é esse então precisa ser usado.

    Aliás, quando foi descoberto que esse pessoal lixo trm ligação com a milícia, rapidinho caiu o discurso do coitadinho desempregado.

    Hoje em dia, pode se dizer que todas as áreas de atuação nas ruas do Rio têm o dedo da milícia de alguma forma. Sejam os camelôs da Uruguaiana, esses mer… s das quentinhas, comércio ilegal de um monte de coisas, tá lá essa desgraça de organização criminosa.

    Tenho pena dos comerciantes de diversas regiões como Madureira por exemplo, que há convivem com essas desgraças desses caras bem em frente às portas de suas lojas, numa competição covarde e desleal, arrebentando não só a economia da empresa, como a do estado como um todo.

    Vão vender quentinha no inferno pro capeta, que é o mestre deles!!!

        • Se o cara rouba e ladrão safado, está tirando de quem trabalha.
          Se o cara vende quentinha e grupo miliciano.
          Aí vem a balela de que os produtos são adquirido de roubo, que loucura e essa ? Pessoas que vendem quentinha, terminam de vender suas comidas, vão pro Ceasa encarar o mercado.
          Aí vem uma especialista em alimentação, dizer que tem que saber a origem do produtos, que e perigoso, hipocrisia do kralho, milhares de restaurantes aí que vigilância sanitária não bate a anos, mais o problema e que o pessoal que vende a quentinha não tem loja, somente isso, esse Brasil e escroto, se a pessoa traz uma quentinha pra vender, e eu quero consumir problema e meu, ninguém tem nada haver com minha saúde, essa porra desse PT vem dizendo que quer ajudar o pobre e fode o trabalhador, o filho da puta que mandou prender os automóveis, e o alimentos desses trabalhadores não precisa vender quentinha porque se ele precisasse iria ficar revoltado, o brasileiro, o carioca, estão perdendo seus direitos, e isso e só o começo, faz o L….. Detalhe não sou vendedor de quentinha não, sou um ” TRABALHADOR QUE FICO INDIGNADO COM A COVARDIA ALHEIA “

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