O Centro do Rio se tornou e vem se consolidando cada vez mais como um atrativo turístico. Prova disso é o movimento nos arredores da Praça Mauá, por exemplo, com Museu do Amanhã, Largo da Prainha e Pedra do Sal. E a Rua do Senado tem se destacado como um verdadeiro point boêmio, especialmente nas manhãs e tardes de sábado, quando a via se transforma numa espécie de ”feira” ao ar livre, quase que concorrente à do Lavradio, rua vizinha, com brechó de roupas e venda de móveis e objetos de antiquários.
Além da venda de antiguidades, há também as tradicionais rodas de samba, como de costume no Centro do Rio. O carro-chefe da rua inclusive, é o centenário Armazém Senador, na esquina com a Avenida Gomes Freire. Fundado em 1907, o bar tem pouquíssimas mesas, isto é, a maioria do público bebe em pé na calçada – e isso atrai cada vez mais clientes. Em contrapartida ao modo ”raiz” do Armazém Senador, o Labuta Bar, inaugurado em 2020, apostou em clima mais descolado e moderno, com cadeiras de praia disponíveis na calçada.
Paralelamente, há também, do outro lado, o Braseiro Labuta. O restaurante, além do geladíssimo chopp, tem menu especial diariamente para depois das 17h, apostando bastante em galetos, carnes na brasa e linguiças no espeto.
Além da Praça Mauá, citada no primeiro parágrafo, outra região famosa do Centro do Rio que tem ”bombado” nos fins de semana é a Praça XV. Além da feira que acontece na própria praça, os inúmeros bares e restaurantes na Rua do Ouvidor (Capitu, Sobrado da Cidade, Rio Minho, Cais do Oriente, Porto Carioca, entre outros) têm ficado lotados, assim como a roda de samba que acontece aos sábados no entorno do prédio da Bolsa de Valores.
Vale destacar também a revitalização da Igreja de Nossa Senhora da Lapa dos Mercadores, que, com missas aos sábados e domingos, também ajudou a fomentar o turismo local.
A foto mostra total desrespeito a moradores que não podem transitar, assim como carros. Direito não respeitado e todos o merecem.