Depois de o DIÁRIO DO RIO denunciar, nesta terça-feira (24/03), duas obras que acontecem no Leblon, na Zona Sul, e na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, em meio à pandemia de Coronavírus e às medidas de prevenção à proliferação da doença – que não permitem aglomeração de pessoas trabalhando juntas, por exemplo -, é a vez de outra construção incomodar moradores em outro local da cidade.
Desta vez, a obra acontece na Ilha do Governador, na Zona Norte, mais precisamente na Rua Domingos Segreto, em frente ao número 333, na região de Moneró.
E o que chama mais a atenção é que, segundo relatos de moradores locais, a construção, iniciada em novembro do ano passado, ficou um tempo parada e retornou na segunda-feira da semana passada (16/03), justamente quando teve início “oficialmente” a determinação de quarentena por parte do Governo Estadual.
Ainda de acordo com a denúncia de alguns moradores – embora o DIÁRIO DO RIO não tenha conseguido averiguar a veracidade da informação -, a obra não tem licença oficial para acontecer, isto é, está sendo realizada de maneira irregular.
“Por volta das 07h30 já tem máquinas sendo ligadas. Além de incomodar o nosso sono, pois é um grande barulho num horário tão cedo, não faz nenhum sentido essa obra ter voltado justamente agora num período de quarentena”, reclamou um morador que preferiu não se identificar.
“Essa obra tem que ser paralisada e só voltar quando esse período que estamos vivendo passar. É um desrespeito e um risco a nós, moradores da região, ela estar acontecendo. As autoridades precisam fazer alguma coisa para interditá-la”, disse outro morador, inconformado.
Segundo também apurou o DIÁRIO DO RIO, não há no local nenhuma placa informando qual é a construtora responsável pela obra.
tenho o mesmo problema em vila isabel como vocês podem ver no seguinte link;
http://www.change.org/torreshomem311
como proceder?
Aqui na Rua Dalva Raposo em São Gonçalo a construtora Cac tbm não vem respeitando a quarentena…as obras estão a todo vapor sem nem ao menos um numero reduzido de trabalhadores…nenhum funcionário com proteção minima…