Candidatos a deputado da cultura no Rio de Janeiro em 2022

Os dois nomes escolhidos pelo Conselho Editorial do DIÁRIO DO RIO para esta pauta foram Leonardo Giordano (65650), estadual, e Jandira Feghali (6565), federal

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Desfile das Escolas de Samba, 2022 - Abril de 22 | Foto: Rafa Pereira - Diário do Rio

DIÁRIO DO RIO certamente é o veículo que dá maior atenção para a eleição ao legislativo. Foram mais de 50 entrevistas entre os candidatos a deputado (estaduais e federais). Entendemos que o eleitor tem grande dificuldade para encontrar em quem votar e não por acaso nosso Conselho Editorial fez duas listas: em quem votar para deputado federal no Rio de Janeiro em 2022 e em quem votar para deputado estadual no Rio de Janeiro em 2022.

Mas há dificuldades maiores, e há aqueles que prefiram votar por temas. Por isso, o Conselho Editorial do DIÁRIO DO RIO também elegeu algumas listas, com pautas específicas, sempre formadas por dois nomes, um para estadual e outro para federal.

A cultura é importante demais no Rio de Janeiro. Um dos grandes ativos do estado. Os nomes escolhidos pelo Conselho Editorial do DIÁRIO DO RIO foram Leonardo Giordano (65650), estadual, e Jandira Feghali (6565), federal.

Leonardo Giordano (65650)

Leonardo Giordano é um político e ativista brasileiro. Foi candidato a vice-governador do Rio de Janeiro nas eleições de 2018. Ingressou na política por meio do movimento estudantil secundarista, aos 15 anos. Cumpre seu quinto mandato como vereador em Niterói (RJ), tendo aprovadas mais mais de 60 leis úteis para os cidadãos, como: gratuidade para pessoas sem emprego fazerem concursos públicos; além de leis em temas como saúde, educação, meio-ambiente, direitos das pessoas com deficiência, combate à intolerância religiosa, esporte e cultura.

Preside a Comissão de Cultura, Comunicação e Patrimônio Histórico da Câmara. Foi secretário municipal das Culturas da cidade de janeiro de 2021 a março de 2022, quando teve sua gestão reconhecida internacionalmente pelas boas práticas de políticas públicas, além de um investimento de R$72 milhões na cultura da cidade, gerando emprego e renda e aquecendo a economia e produção cultural.

  • Com o lema “Cultura é Direito”, o aspira que há 27 anos dedica sua vida às causas do povo, atualmente é candidato a deputado estadual. De ponta a ponta do Rio de Janeiro, com apoio de artistas, gestores e movimentos sociais, Giordano desponta de Niterói rumo à Alerj, com propostas sólidas para a sociedade.

Jandira Feghali (6565)

Em 1986, Jandira elegeu-se deputada estadual constituinte no Rio de Janeiro, exercendo o mandato de 1987 a 1991. Em 1990 foi eleita deputada federal pelo mesmo estado, sendo sucessivamente reeleita até hoje. Em 2006, Jandira se candidatou ao Senado Federal, terminando em segundo lugar com 37,51% dos votos, sendo derrotada pelo ex-ministro Francisco Dornelles.

Desde 1994 é indicada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), como uma das cem “cabeças do Congresso”, e foi a única deputada do Rio de Janeiro a integrar esta lista em todos os anos. Em 2004, na Câmara dos Deputados, presidiu a Comissão Especial do Ano da Mulher e a Subcomissão de Assistência Farmacêutica do Congresso Nacional.

É autora da lei que garante a cirurgia reparadora de mama em casos de câncer através de planos e seguros de saúde e da Emenda Constitucional que permite o duplo vínculo dos profissionais de saúde. Foi coordenadora da bancada feminina no Congresso Nacional de 1998 a 2004 e também vice-presidente da Frente Parlamentar da Saúde.

Em 2005 relatou o projeto de lei do poder executivo que cria mecanismos para coibir a violência doméstica contra a mulher, a lei Maria da Penha. A redação final é fruto do parecer apresentado por Jandira na comissão de mérito. É dela, ainda, o texto final da lei que concede licença maternidade à mãe adotante. É autora de três projetos já aprovados pela Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado Federal: regionalização da programação artística, cultural e jornalística; fornecimento de bolsas de colostomia pelos planos e seguros de saúde; e o que regulamenta a produção e comercialização de matéria-prima, equipamento, material ou maquinário destinado a fabricação, acondicionamento, embalagem, controle de qualidade ou a qualquer outra fase visando à produção de medicamentos.

Foi secretária de Desenvolvimento Econômico da cidade de Niterói entre 2007 e 2008 e secretária de Cultura da cidade do Rio de Janeiro de 2009 a 2010.

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1 COMENTÁRIO

  1. Me poupe!, Jandira Feghali e seu PC do B é cheio de estratégias. Ela se elegeu em 86 pela saúde, afinal, é médica. Depois passou para a indústria naval, e tirou todas as possibilidades do seu camarada Edmilson Valentim continuar na política, pois ele era realmente de chão de fábrica. Anos pra cá diz que milita pela cultura, e ai arruma o candidato de Niterói para dividir a bola no segmento. Parece que Jandira Feghali se perdeu na narrativa, e não significa esta coisa toda para o Rio de Janeiro. Hoje tem candidatos bem mais aguerridos que poderá ajudar muito mais os fluminenses. O Rio de Janeiro está sem representação concreta em Brasília. Só fazem liberar verbas para o seu quadrado.

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