O prefeito Marcelo Crivella parece que depois de 2 anos ainda não tomou posse como prefeito do Rio, e a cidade enquanto isso vai caindo em um caos, retrocedendo décadas. Ao que parece o alcaide só reage, mas nunca age, ou apaga o fogo que ele próprio causou.
Vejam só a situação dos camelôs no Rio, problema que desde a época do 1º mandato de Cesar Maia, e aí se vão mais de 20 anos, não estava solucionado, mas já tinha diminuído consideravelmente. Hoje, entretanto, está impraticável andar no Centro do Rio, ao ponto de ter ambulante colado ao trilho do VLT e outro na loja, um em frente ao outro na Rio Branco!!!
Nas ruas internas, como a Gonçalves Dias, chegam ao ponto de ficar no meio da rua, afinal não passam muitos carros… mas passa. E nem adianta dizer que tem operação de controle urbano, são tão raras, que no mesmo dias eles voltam. Bruno Kazuhiro falou bem disso:
Situações como a da Linha Amarela, que acredita se resolver o pedágio com uma canetada, para no mesmo dia ter uma liminar passando por cima da decisão de Crivella, mostra também que é mal assessorado. Caso não o fosse, alguém diria que o melhor caminho seria uma ação judicial da Prefeitura ou outro meio de rever o contrato com a LAMSA.
Isso sem citar a loucura de tirar os ônibus do Centro do Rio, para aumentar o uso do VLT. Pelo menos, até agora, não foi feito. Mas, imagino, que na hora que foi fechado o contrato e a previsão de uso do bonde, não era esperada uma ação tão absurda destas.
De seu secretariado de 1º de janeiro de 2017, só um ainda permanece. E, pela 1ª vez em 35 anos, um procurador-geral foi demitido! A razão? Parece que ele não queria que a Procuradoria do Município advogasse para o prefeito e secretários, o que, aliás, é proibido.
Isso é nem um arranhão na série de atitudes desastradas ou que mostra a inação do bispo-Prefeito. Para piorar, dizem que nem é ele que manda, e sim o secretário da Casa Civil, Paulo Messina.
Crivella tentará a reeleição em 2020, e tem lá seus votos cativos, seja os oriundos de seu grupo religioso, alguns por ser prefeito, apesar de nem isso ter sido suficiente para eleger seu filho deputado federal. Mas pode dar a mesma sorte de 2016 quando chegou ao 2º turno contra Marcelo Freixo (PSol), e não serão os poucos que preferem a ausência de Crivella ao ativismo de Freixo, mesmo esse que aqui escreve.
EU VEJO QUE CRIVELA QUER ACERTAR !
MAIS ESTA SEM MIRA,FALTA DIREÇÃO, FALTA FOCO NO OBJETIVO DE REALIZAR O BEM PARA O RIO DE JANEIRIO.
EXISTE UM GRUPO DE APREDIZ DE POLITICO E ADMINSTRATIVO ,QUE NÃO TEM PREOCUPAÇÃO COM O CHEFE E DEIXA COMETER ERROS BANAIS .
E onde tem políticos bons pra votar Robson?
– Marcelo Crivella, eleito para impor ordem no galinheiro o prefeito do Rio de Janeiro não tem a mínima ideia de como governar a cidade maravilhosa; mas o que esperar desse personagem nomeado ministro da Pesca, declarou que não entendia nada de pesca!
Perfeito, em gênero, número e grau. Jamais tivemos alguém tão incompetente no comando da prefeitura. Esse sujeito é uma poia, em todos os sentidos da expressão.
O carioca à muito que só vota nos piores, seja: vereador, prefeito e governador. Vai reclamar de quê!