Como se já não bastasse o espanto do mercado imobiliário com a super cobertura luxuosa do Residencial TOM, comercializada a R$ 38 milhões, e que já recebeu seus primeiros moradores, bem próximo dali, ainda na orla do Leblon, um triplex da década de 80 está superando o valor do seu vizinho mais moderno, mostrando que o Leblon sempre pode marcar um novo recorde de alta cifra, podendo ser o responsável pela venda do possível apartamento mais caro comercializado atualmente na cidade.
O triplex do Edifício Ana Carolina, localizado na Avenida Delfim Moreira, está chamando a atenção do mercado com seu preço exorbitante de R$ 90 milhões. Com uma área total de mais de 1.500 m², o imóvel conta com seis quartos e cinco banheiros, piscina, terraço verde e até sauna, podendo ser um dos apartamentos mais caros à venda na história do bairro, que é conhecido por ter o metro quadrado mais valorizado do Rio.
Construído na década de 80 por Jorge Paulo Lehman, um dos magnatas do setor bancário, e pelo proprietário da Construtora Mauá, o Edifício Ana Carolina possui uma história curiosa. Ao contrário da maioria dos empreendimentos, nenhuma unidade foi ofertada ao mercado; todas as unidades foram destinadas a membros das famílias envolvidas na construção, tornando o imóvel uma “extrema raridade”, como destaca o anuncio do apartamento.
O triplex apresenta uma série de comodidades que impressionam. No primeiro andar, são três salas distintas, lavabo e um varandão com vista frontal para o mar. O segundo piso conta com uma área de lazer com piscina e sauna, além dos quatro quartos, sendo um deles uma suíte master. O terceiro andar abriga um terraço verde.
![R$ 90 milhões: Triplex da década de 80 na orla do Leblon pode se tornar o apartamento mais caro à venda no Rio 1 WhatsApp Image 2024 10 03 at 14.51.00 R$ 90 milhões: Triplex da década de 80 na orla do Leblon pode se tornar o apartamento mais caro à venda no Rio](https://controle.diariodorio.com/wp-content/uploads/2024/10/WhatsApp-Image-2024-10-03-at-14.51.00.jpeg)
Ele é o destaque entre os melhores. O corretor de imóveis especializado em mercado de luxo, Paulo César Ximenes, o classifica como um dos 10 edifícios mais caros para se viver no Rio de Janeiro. “O valor de R$ 90 milhões é um preço justo. A dimensão deste imóvel pode ser comparada a outros ícones da Zona Sul, como o Cap Ferrat e o Juan Les Pins, mas com apenas um terço das unidades. Isso significa mais privacidade para os moradores, além de varandas significativamente maiores,” destaca Ximenes, que é diretor da Sérgio Castro Ouro.
Ele complementa: “O Edifício Ana Carolina não está apenas no TOP 10, mas no TOP 5. Pessoalmente, aprecio muito a planta desse prédio, que possui uma harmonia superior em comparação ao Juan Les Pins e ao Cap Ferrat.”
Comparação com o Mercado
O valor do triplex é mais que o dobro das coberturas disponíveis no Leblon, mesmo aquelas com vista para o mar e localizadas na orla. Além disso, supera o preço das maiores mansões nos condomínios mais nobres do Rio, como o Jardim Pernambuco e o Mansões. Para uma comparação ainda mais assustadora, o apartamento ganha da maior cobertura da América Latina. Um imóvel que está encalhado há anos, que já pertenceu à família Guinle, no Prédio Tucumã, na Praia do Flamengo, que possui 4 andares, 3.900 m² e está à venda por R$ 59 milhões.
O apartamento tem móveis modestos e acabamentos clássicos, como tábua corrida e mármore em banheiros. Para os futuros proprietários, os custos não param por aí: a taxa de condomínio é de mais de R$ 17 mil mensais, além de R$ 251 mil anuais de IPTU.
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Se nem os bilionários querem gastar “alguns centavos” para reformar oque eles mesmos construíram porque será que algum “sortudo” aparecerá para comprar esta maravilha “no ponto mais nobre do rio” ? ??
Eu não gosto de banheiro com mármore cinza. Eu não compraria.
No caminho que segue a economia, o nível social para um pretenso proprietário ao imóvel, somente na alta classe política, pois vivem a vida nos altos esquemas de corrupção. Atualmente, é a compatibilidade para tal investimento e despesas associadas.