O Grupo Fábrica de Bares, ligado à AMBEV, demitiu 230 funcionários de seus bares e restaurantes. Só no último sábado, todos – isso, todos – os funcionários do Bar Léo, na Rua do Ouvidor esquina de Rua do Mercado, foram demitidos.
O grupo paulista, que atuava também no Rio, estava para reabrir o Blue Note, Clube de Jazz que funcionava no estádio de remo da Lagoa, no segundo andar do Bar Astor, na Vieira Souto, que também está fechado. A idéia foi arquivada em definitivo por conta das consequências da pandemia.
O Bar Léo, conhecido pelo chopp com espuma e pela comida alemã, serviu de estúdio para a última temporada do Mesa Viva, programa de entrevistas do DIÁRIO DO RIO. O estabelecimento tinha funcionários de todas as idades, inclusive alguns veteranos do ramo de bares e restaurantes.
O imóvel, que pertence a uma Ordem Religiosa, não foi esvaziado, e até o momento a informação é que o restaurante reabrirá com o fim da quarentena. Um ex-funcionário disse ao DIÁRIO que não acredita que a Fábrica de Bares continuará atuando no local.
São diversos os restaurantes e lojas que vêm fechando suas portas definitivamente nas últimas semanas, conforme noticiamos aqui.
[…] O Bar Léo, conhecido pelo chopp com espuma e pela comida alemã, fechou as portas definitivamente. O possível encerramento das atividades já havia sido noticiado pelo DIÁRIO DO RIO há alguns meses, quando todos os funcionários do estabelecimento foram demitidos. […]
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[…] a crise mais séria já começou a se mostrar: casas tradicionais estão fechando em série, como é o caso do Bar Leo, no Centro, do Ráscal, Maloca Carioca, o Puro, a Pizzaria Braz da Barra, o Avenca, entre outros. E já é […]