Por Bernardo Moura
Enquanto algumas alucinações acontecem no mundo do samba, dou prosseguimento à análise das canções de mais duas escolas: União da Ilha e Imperatriz.
A União da Ilha, escola que há tempos não desfilava no Grupo Especial, será a primeira a apresentar seu "Dom Quixote de La Mancha, o cavaleiro dos sonhos impossíveis". A escola falará sobre a Espanha, com autoria de Rosa Magalhães. Contudo, para uma escola, que como dita antes, está ressurgindo ao primeiro escalão, sua safra de sambas foi fraca.
Dos nem tão bons, ficam os sambas: de número 3, por Barbieri, Ginho, Professor, Fabinho e Magno; o 4, de Gugu das Candongas, Marquinhos do Banjo, Barbosão, Ito Melodia e Léo da Ilha; o 7, de Jota Morais, Edson Magrinho, Anderson Diniz, Leozinho e Marquinho Spartano; o 13, de Bicudo, Nato, Rud, Cesar Coiffeur e Darci Maravilha e o 15, feito por Serginho do Seguro, Fábio Bala, Eli Doutor, Celinho e Paulinho Serrão. Estes todos ou não foram fieis à sinopse, ou melodicamente eram uma verdadeira montanha russa sem pé no freio.