O Rio de Janeiro respira esporte, é ciclovia, é a praia, são equipamentos esportivos moderníssimos como o Engenhão e, claro, as Vilas Olímpicas espalhada em comunidades carentes da cidade. Somada a isso tudo há a enorme chance de o Rio de Janeiro sediar uma olimpíada, que dependerá diretamente do próximo gestor. Por isso que uma das questões mais caras aos cariocas deveria ser sobre os esportes.
Deixaram de responder, além dos habituais, o candidato do PMDB Eduardo Paes (que já disse que não investirá em Vilas Olímpicas) e o candidato do PCB, Eduardo Serra, apesar de no último post uma eleitora dele ter reclamado da falta de sua respota.
Solange Amaral (DEM)
O esporte engloba questões muito importantes, como a inserção social. Enquanto pratica esporte, o jovem se afasta dos maus caminhos. Por isso, quero construir 25 vilas olímpicas, que atendam os cidadãos de comunidades carentes e formem atletas de ponta. Também pretendo ampliar os núcleos do Movimento de Esporte e Lazer, para atender cariocas de todas as idades.
Chico Alencar (PSol)
A Secretaria Municipal de Esporte e Lazer teve orçamentos decrescentes nos últimos três anos; foram R$ 341.722.816,00 (representado 4% do orçamento municipal em 2006), R$ 323.852.928,00 (3% em 2007) e R$ 93.999.679,00 (0,86% em 2008). Tem uma estrutura modesta: 9 unidades, compreendendo as Vilas Olímpicas, o Centro Esportivo Miécimo da Silva e a Cidade da Criança. Seus principais programas têm 363 núcleos nas APs 1 e 3, 337 núcleos nas APs 2, 4 e 5 e 10 núcleos itinerantes do Brincando na Praça. Suas atividades e gestão de unidades estão terceirizados atualmente por federações esportivas que utilizam mão-de-obra cooperativada. Implantaremos um novo modelo de gestão com a adoção de prévio procedimento seletivo público para a celebração de convênios com entidades sem fins lucrativos.