O DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), todo ano faz uma lista com os deputados mais influentes, os chamados “Cabeças”, “aqueles parlamentares que se diferenciam dos demais pelo exercício de todas ou de algumas das qualidades e habilidades analisadas pela pesquisa como a condução de debates no parlamento, negociações, votações, articulações, elaboração de propostas, liderando a sua repercussão até a tomada de decisão”

A Flávia Ferreira, do Ateliê Virtual, escreve sobre a Nova Moda Carioca para o Diário do Rio.

Olá Fashionistas da cidade Maravilhosa,

A dica de hoje é de uma marca com A CARA DO RIO! Divertida e irreverente, como todo carioca que se preze, a Cassinos Groove, traz no seu pacote um punhado de originalidade, música, histórias em quadrinhos, filmes B, tecnologia reciclada e toda sorte de informações que possam vir a ser úteis, a serviço da moda despretensiosa. Uma verdadeira fábrica de alegria.

Vista-se e Dispa-se, tudo na mesma intensidade… com alegria, simplicidade e elegância. Camisas 100% algodão, para meninos e meninas!

De um extremo a outro da cidade, de um extremo a outro da sua vontade, Cassinos Groove, da laje ao Copa Palace.

Pesquisa feita pela BDO RCS Auditores Independentes comprovou o que já sabíamos, o Flamengo é a marca mais valiosa do futebol carioca, apesar da má fase no Brasileirão. Na pesquisa  o Rubro Negro chegou ao valor de R$ 689,5 milhões, ficando no ranking nacional apenas atrás do Corinthians, que vale R$ 867 milhões.

O Flamengo valorizou em 10% comparado a pesquisa de 2010 e 114% comparado a 2004, ano passado o São Paulo estava em 2^o. A razão do valor do time seria em razão do tamanho de sua torcida, tanto no estado do Rio de Janeiro quanto no resto Brasil. Ajudou na valorização da marca do time a receita com marketing ue atingiu R$ 44,2 milhões em 2010, evolução de 191% em comparação com 2009, além bilheteria dos jogos, que produziram R$ 17,3 milhões em 2010, crescimento de 278% nos últimos sete anos.

Gens Carioca feita por Giancarlo Zeni* comenta sobre a genealogia de algumas das famílias mais importantes ou conhecidas do Rio. Giancarlo Zeni, matogrossense naturalizado carioca, é advogado e genealogista. E-mail para contato (inclusive pesquisas): gwmzeni@gmail.com

Astrid, Lilibeth, Baby, Evinha, Olavo… nomes que frequentam as colunas sociais cariocas e os noticiários de economia quase diariamente. Um dos mais poderosos clãs cariocas, dono de um fortuna de aproximadamente 1 bilhão de reais, que tem origem bem calcada no Estado vizinho.

O nome chegou ao Rio na década de 1910 com Alberto Monteiro de Carvalho e Silva, nascido em Campinas em 30 de maio de 1887. O pai de ALBERTO, Joaquim Monteiro de Carvalho e Silva, era grande cafeicultor no norte do Paraná e no Estado de São Paulo; Alberto residia em Santos, onde comerciava na bolsa de café a produção familiar, além de trabalhar na Companhia Construtora de Santos. Em 1919 juntou-se ao amigo de infância Olavo Egydio de Souza Aranha (tio de Olavo Setúbal, fundador do Banco Itaú) para fundar o Grupo Monteiro Aranha, firma de engenharia convertida, hoje, em empresa de investimentos. A capital federal era escolha óbvia para uma companhia de construção; apaixonaram-se por Santa Teresa e foram viver no casarão que até hoje pertence à família.

Tenho para mim que publicidade de governo deveria ser proibida, salvo raros casos para informar a população. Mas a forma que é feita hoje no Brasil é vergonhosa, é a mais pura propaganda eleitoral. E hoje o Estado de São Paulo noticiou mais uma cena dessa triste novela.

O prefeito Eduardo Paes (PMDB) decidiu aumentar em 25% os gastos com publicidade da Prefeitura. Foram mais R$ 30 milhões, se juntando aos R$ 20 milhões já licitados,  totalizando R$ 150 milhões. E faltando um ano para a eleição, não dá para acreditar na desculpa oficial: “divulgação de programas de interesse da população, campanhas informativas e de prestação de serviços.”.

A razão da explosão de bueiros no Rio de Janeiro não era exatamente o que a Super Interessante explicou.

Retirada de “Um Sábado Qualquer”, do Carlos Ruas.

Imagino que a maioria já sabe o que é o “Queremos”, eles são uma turminha do barulho que arruma altas confusões (Sessão da Tarde feelings) para trazer shows para o Rio de Janeiro que as grandes produtoras de eventos dizem que não conseguiria público em nossa cidade. Pois é, e eles já cansaram de mostrar que sim, tem público. Se precisar, eles tem um FAQ explicando como funciona o negócio deles.

(Sim, o correto no Brasil é 11/9 mas a data ficou reconhecida mundialmente como 9/11)

Algumas datas são importantes para uma pessoa, outras para uma nação mas são poucas as que marcam a humanidade toda e recentemente apenas o 11 de Setembro de 2001 se enquadra como um dia que todos se lembram. O ataque às Torres Gêmeas deixaram na memória de todos o que estavam fazendo naquele momento, mesmo na dos cariocas.

O Rio de Janeiro por ter sido capital do Império e da República acabou nos dias de hoje não tendo uma imprensa que podemos chamar de realmente local, pelo menos no nome dos jornais e revistas. Veja só “O Globo”, “O Dia”, “Jornal do Brasil”, e por aí vai. Por isso fico muito feliz em saber que a Veja Rio completou seus 20 anos.

O Cristo Redentor, o maior símbolo da Cidade do Rio de Janeiro, vai completar 80 anos no dia 12 de Outubro. E como bom aniversariante merece uma grande festa e ela começa pela manhã com uma corrida de 9 quilômetros (do Cosme Velho até o Cristo), 10 horas tem uma missa no Corcovado, e logo de pois um show da Esquadrilha da Fumaça.

Quem trabalha ou é um entusiasta das mídias sociais tem de separar o início da noite dos dias de 20, 21 e 22 de setembro é que acontece o Social Media Week, o maior evento sobre mídias sociais do mundo, em 12 cidades pelo mundo, e é claro que o Rio de Janeiro não poderia deixar de estar entre elas.  O evento é gratuito. Na verdade o evento começa no dia 19 e vai até 23, mas no Rio que importa só 3a, 4a e 5a.

Na 1^a edição carioca será discutidos temas muito relevantes para a cidade. Na 4^a feira, por exemplo, terá a palestra “Os Próximos 5 Anos do Rio”, além do “Na Frente”, que falará sobre projetos inovadores que começaram em nossa cidade. E vou aproveitar que o Pedro Doria estará lá na 5^a feira e pergunta o porquê dele estar roubando meus mayorships no 4Square (já pegou o do  Bibi Sucos e do Mil Frutas).