Uma imagem vale por mil palavras:
Foi retirado do site oficial da Jandira Feghali. E olha que o site estava muito interessante.
Bem, mas que foi uma indelicadeza da empresa, isso foi.
Por André Delacerda.
O Diário do Rio vem contar mais uma história carioca e comemorar o aniversário de 100 anos do primeiro ônibus a circular no Rio. Já que o transporte coletivo é responsável hoje pelo transporte de mais de milhões de pessoas todos os dias na Capital Carioca.
No Rio tem ônibus de todo tipo, para todos os gostos e bolsos. Eu particularmente gosto dos veículos com ar condicionado. Mas fica aqui uma reclamação. Motorista tem que saber dosar o ar condicionado, se não ao invés ser um coletivo, vira uma câmara frigorífica.
Deixando as brincadeiras de lado, o que vale contar aqui neste post, é que nesta segunda-feira, completam-se 100 anos da primeira linha de ônibus na cidade do Rio. O veículo de motor Dailer, de fabricação alemã e carroceria francesa Guy, por isso o veículo se chamava Dailer Guy. Foi o primeiro coletivo movido a combustível do Brasil, e começou a circular no ano de 1908.
A primeira linha regular da cidade era entre a Praça Mauá e o Passeio Público, foi criada pelo empresário Otávio da Rocha Miranda. Será que o nome do bairro de Rocha Miranda é em homenagem a ele? Com certeza.
Uma curiosidade que descobrir sobre Rocha Miranda foi que o pai do mesmo era dono da construtora que fez a Avenida Beira Mar.
Voltando a história do primeiro ônibus na cidade do Rio. Sabe-se que a primeira viagem do veículo se deu entre a Praça Mauá e a Praia Vermelha, e o seu lançamento se deu em alusão das comemorações dos 100 anos da abertura dos Portos por D. João VI. A prefeitura na época concedeu uma licença provisória para circulação do veículo que levava poucos passageiros.
Outra informação é que a primeira empresa carioca de ônibus só viria a ser oficializada em 1911 e foi a Auto-Avenida.
Mas fica aqui o parabéns ao pioneirismo do senhor Otávio da Rocha Miranda e seu pequeno ônibus que entrou para a história dos transportes na cidade do Rio.
Como agora aumentou muito o número de candidatos nos respondendo, afinal, Eduardo Paes, se juntam a Solange Amaral, Vinícius Cordeiro (que respondem desde o início), Chico Alencar e Filipe Pereira nas respostas a nosso blog, o post fica um pouco mais longo e para não quebrar nosso layout os leitores terão de clicar no Continue Lendo aí embaixo.
Foto: Centro do Rio de Janeiro por Soldon
O evento que começa no domingo dia 17 de Agosto, às 16:30, com uma apresentação GRATUITA, do acordeonista Dwayne Dopsie & The Zydeco Hellraisers, que tocam o Zydeco, um estilo musical primo do forró, mas com uma pegada blues. E às 18:30 o show será do trio vocal Mahogany Blue, três musas black cantando R&B, Soul e Pop. O site não fala o local, mas imagino que seja ali no MAM, já que os shows pagos são no Vivo Rio.
Na segunda dia 18 de Agosto, às 21 horas, no Terraço do Vivo Rio, é com o blues do pianista Henry Gray, onde se poderá escutar, entre outras músicas, o clássico Sweet Home Chicado. E depois, às 22:30, tem Irvin Mayfield Group, sendo Irvin um dos maiores trompetista da atualidade (particulamente, é o que menos gosto).
Na quinta, dia 21 de Agosto, será a vez de Dr. Michael White e Thais Clarck, com um jazz mais tradicional. E às 23:00 hs é a vez Dampstaphunk e Ivan Neville homenageando The Meters, tocando o funk de Nova Orleans (ATENÇÃO! Funk é um som mais próximo do Tim Maia e não do Batidão), muito bom.
E o preço do evento não está nem salgado, para a segunda-feira, dia 18, o valor está em R$ 45,00 (Terraço Vivo Rio). E no dia 21, no Vivo Rio, R$ 45,00 também!!! Vale muito a pena!
Veja mais no site do evento, onde ainda se pode escutar uma boa música.
Por André Delacerda
E sabendo que já existe uma boa sinalização dos chineses, para apoiar o Rio 2016. É que simbolizamos a integração dos nosso povos, com este belo monumento erguido no século passado – A Vista Chinesa -, no Alto da Boa Vista.
Sucesso a Pequim 2008, aos atletas brasileiros e representantes cariocas. Que a sabedoria milenar oriental nos traga sorte e simbolize a caminhada vitoriosa rumo aos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Por André Delacerda
Não poderia deixar de comentar “O Melhor do Musical”, vou classificar este musical de turista. Mas porque turista? Vão me perguntar.
E eu vou responder que o “O Melhor do Musical” é turista pois além de passear pelo melhor dos musicais da Broadway, desde clássicos como Cats até aqueles do tempo da brilhantina. Este também fez uma viagem da Zona Sul, mas especificamente de Botafogo, onde se apresentou pela primeira vez. Seguindo para Zona Oeste onde estar em cartaz na Barra, no Centro Cultural Suassuna. Disponibilizando assim, nessa viagem, uma oportunidade de o carioca de varias regiões assistir o espetáculo mais perto de casa.
O musical relembra canções que mais fizeram sucesso e mais marcaram época. Digamos que além de turista, ele é um baú de lembranças. Trazendo todo glamour de uma época de otimismo, exuberância e diversidade cultural.
A coletânea conta com os melhores musicais de todos os tempos como “Moulin Rouge”, “Jesus Cristo Super Star”, “Dreamgirls”, entre outros.
Ok, mas é de uma coragem danada querer fazer um show lá, um dos locais mais violentos do Rio de Janeiro. E como o show deverá ser de graça, fico imaginando toda a dificuldade de controlar a multidão que vai querer ir ao show… Afinal, é Roberto Carlos, caramba.
Por André Delacerda.
A restinga é um dos poucos locais da cidade, se não o único onde a vegetação toca o mar. É uma linda faixa de areia, com quase 43 quilômetros de extensão, que tem como seu ponto culminante uma ilha montanhosa. Possui cerca de 79km², que compreendem a restinga propriamente dita e o Morro ou Ilha da Marambaia. E chega a distar 18km do bordo continental.
Toda a extensão da Restinga da Marambaia é de propriedade da Marinha do Brasil, que a utiliza para manobras e experimentos. Devido ao acesso restrito, por ser uma área militar, esta é uma zona altamente preservada. Apesar das inúmeras manobras de tropas, a vegetação continua intacta.
Por falar em vegetação da restinga, como o nome mesmo já diz, possui uma vegetação de restinga, formada por árvores e arbustos de pequeno porte e rasteira. Segundo especialistas, há também, uma espécie de floresta praiana, que sobrevivem em um área parcialmente alagada e de solo extremamente fofo, já que a 30 centímetros de uma grossa camada de húmus tudo que se tem é areia.
A Restinga da Marambaia, é um santuário ecológico que apesar de preservado, sofre alguns problemas. Um deles é o lixo que chega as suas praias de águas limpas e areias brancas; trazidos pelas correntes marítimas.
Outra preocupação é com o problema da elevação do nível dos oceanos, que caso tendam a aumenta nos próximos anos, podem acabar com a fina faixa de areia de suas praias, abrindo assim, mais um canal de acesso entre a Baia de Sepetiba e o mar.
Há anos atrás a Marinha e os 150 moradores que habitam nas proximidades da Ilha da Marambaia, queimavam e enterravam todos os detritos produzidos por estes. Mas por sugestão de especialistas resolveu-se que todo o lixo produzido deveria ser coletado tanto entre os militares e moradores e levados ao continente, deixando assim, este paraíso ecológico ainda a salvo das intervenções do homem.
Foto Restinga da Marambaia por Bgkcram
Por André Delacerda
Nela podemos ver Botafogo e parte de Humaitá, Jardim Botânico e um pedacinho da Gavea. Então se você disse o nome de um desses bairros acertou e passou bem perto. Mas a foto em si mostra Botafogo de um ângulo quase irreconhecível. Lembra a Tijuca, em alguns lances.
Nosso leitores William e Rafael Oliveira, foram bem fundo nas observações e acertaram quando falaram Botafogo.
Como se ver o Rio nos surpreende a cada ângulo, a cada curva. Para o mesmo local se pode ter diferentes visões distintas.
Se tiver alguma foto do Rio em um ângulo diferente, mande para rio@diariodorio.com.
Por André Delacerda.
Caminhando por estas trilhas, chegamos a belos mirantes de onde se pode apreciar a incomparável vista da Lagoa, Ipanema, dos Dois Irmãos, e a misteriosa Pedra da Gávea ao fundo.
Aliás tem uma visão que recomendo em especial aos amantes da fotografia e de passeios lúdicos, vista logo abaixo do parque, na Lagoa, de onde se pode ver o Corcovado com o Cristo Redentor surgindo logo acima da vegetação do Parque da Catacumba, que certamente é mais um daqueles quadros naturais que o Rio nos oferece a cada ângulo que andamos na cidade.
Pois bem, o Parque Natural Municipal da Catacumba vai ganhar mais uma atração, este vai se tornar também um centro para o turismo de aventura.
Esse empreendimento idealizado pela Secretaria Especial de Turismo, contará com a gestão da iniciativa privada, que terá licença de 5 anos para explorar as novas atrações do parque.
O local será adaptado para a prática de esportes radicais e de aventura.
Sensacional a idéia, ainda mais que o local tem aquela formação rochosa enorme, e esse foi um dos motivos da escolha do local para implantação do parque de aventura – o revelo do local -.
Creio que os amantes da escalada vão adorar! Se estes mesmo antes da transformação do parque, já gostavam do local, imagina com essa nova roupagem.
Serão implantados os seguintes equipamentos:
– Tirolesa: que é um cabo aéreo entre dois pontos, onde quem se propõe a aventura se desloca preso a roldanas. E que por certo além de proporcionar emoção aos visitantes, os presenteará com uma visão especial da paisagem do entorno da lagoa;
– Circuito de Arvorismo: passagens aéreas nas copas das árvores, com nove estágios de dificuldade, fixadas em troncos de eucalipto. Este equipamento tem muito sucesso no Canadá e Costa Rica;
– Adaptações para o rapel num paredão de 90º na enorme Pedra do Urubu, que é o ponto mais alto do parque. Só de imaginar dar aquele frio na barriga, aquela pedra é muito alta, mas é excepcional para prática do rapel.
Além disso o parque contará com guias que vão dar toda orientação ao visitante sobre as atrações, além de passar informações sobre educação ambienta.
Certamente será mais uma opção de lazer para cariocas e turistas, que irá unir em um só complexo, preservação ambiental; observações da paisagem e das obras de arte expostas no local; e esporte radicais.
Com isso o Rio ganha um centro oficial de turismo de aventura e radical, que o coloca ainda mais na roda internacional para essas práticas e competições.
Foto: Vista para o Oeste por Cokada
Ah tá, isso é para falar que chegou ao Rio de Janeiro o concurso Comida de Buteco (com uma boa propaganda, aproveitando os 200 da Família Real no Rio de Janeiro), que tem por objetivo premiar o melhor bar, avaliando tira-gosto, higiene (ih, isso não é bom, o melhor sanduíche de carne-assada que conheço fica em um pé sujo do Mercadão de Madureira), cerveja/bebida e atendimento. Os vencedores recebem votos do público durante os 31 dias de concurso e de um corpo de jurados formado por profissionais da gastronomia, boêmios, butequeiros e formadores de opinião.
Para votar, é muito simples. Basta experimentar o tira-gosto concorrente no bar e solicitar a cédula de votação. A nota vai de 0 a 10 nas quatro categorias. É muito importante, para validar o seu voto, que a cédula esteja toda preenchida. Após preencher é só colocar na urna que fica dentro do bar. É no mínimo uma boa desculpa para as happy-hours, mas sempre de táxi ou motorista.
Para quem se interessa por botecos, a Veja Rio fez uma matéria bem interessante.
É, e tem aqueles que são contra o Rio de Janeiro sediar os Jogos Olímpicos.