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40 mil lugares no Maracanã foram liberados para projeto

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O vice presidente de futebol do Flamengo, Kléber Leite, anunciou ontem, que o secretário de esportes do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, liberou 40 mil lugares no Maracanã para o novo projeto da diretoria rubro-negra. A idéia de Kléber, é criar o programa ‘Sócio Fla Futebol’, que renderia aos cofres do clube, cerca de um milhão e duzentos reais, por mês.

Para participar do novo programa, o torcedor terá que pagar 40 reais mensais, e terá direito a uma série de benefí­cios. Desde uma camisa oficial, até corneta, bandeira e principalmente seu lugar cativo nas novas cadeiras do Maracanã, em jogos com o mando de campo do Flamengo. Os associados, ainda participarão de sorteios, para acompanhar de perto o time em seus momentos mais importantes. “Sortearemos dez torcedores, para conversarem com os jogadores na véspera de cada jogo. Cinco torcedores para almoçar com o grupo e dois para ir ao estádio junto com a delegação. Nos jogos fora de casa, na Libertadores, serão sorteados dois torcedores que viajarão com a delegação, com hospedagem e alimentação paga.” disse Kléber.

Fonte: Uol

Rock in Rio in Madri

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O Rock in Rio que, apesar do nome, já teve duas edições em Lisboa, está preparando uma em Madri para 2008, além de uma em Lisboa alguns dias antes. A chegada do Rock in Rio a Madri marca, segundo Roberto Medina (criador e responsável pelo Rock in Rio), o processo de internacionalização do festival, que até 2014 estuda eventuais ampliações adicionais. A edição de 2008 do Rock in Rio acontece em Lisboa em 30 e 31 de maio e 6,7 e 8 de junho, saltando para Madri 19 dias depois, em 27 e 28 de junho e 4,5 e 6 de julho.

Faça um tour virtual pela Cidade do Rock espanhola e ouça a versãoo do hino do festival.

Pode não parecer, mas um festival de qualidade como o Rock in Rio eleva o nome da nossa cidade, traz charme, agrega ao nome e traz turistas.

São pedidas 29 CPIs na ALERJ

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Dado interessane, desde abertura do ano legislativo, que teve início às 14h30 desta terça-feira (6/2), os deputados deram entrada em 30 projetos de lei, uma emenda constitucional, 12 projetos de resolução e 29 pedidos de instauração de CPIs. O interessante é o deputado Paulo Ramos (PDT) que fez 9 pedidos de CPI, incluindo um sobre a VARIG (que provavelmente deveria ser feita pela Câmara Federal), o deputado Luiz Paulo (PSDB) fez 9 pedidos também, mas com um pouco mais de fundamento que as CPIs requisitadas por Ramos. Só os dois deputados ficaram responsáveis por quase 2/3 dos pedidos protocolados.

A ordem dos pedidos de abertura de CPIs protocolados nesta terça-feira, foi:

1- deputado Luiz Paulo – CPI da perda na arrecadação tributária de ICMS
2- deputados Paulo Melo e Cel Jairo – CPI para apurar mortes de policiais
3- deputado Paulo Ramos – CPI das terras
4- deputado Andre do PV- CPI de crimes ambientais nos últimos oito anos
5- deputado Paulo Ramos – CPI da Varig
6- deputado Luiz Paulo – CPI para apurar as responsabilidades de três instâncias de poder na efetivação de investimentos de infra-estrutura que possam viabilizar o desenvolvimento harmônico na instalação e operação dos pólos petroquímicos de Itaboraí, Duque de Caxias e Siderúrgico de itaguaí
7- deputado Dica – CPI para apurar as responsabilidades sobre as enchentes no estado e propondo soluções para minimizar os efeitos destas enchentes
8- deputado Marcos Figueiredo – CPI para acompanhar e auditar as receitas decorrentes dos royalties do petróleo
9- deputado Paulo Ramos – CPI para apurar denúncias envolvendo o patrimônio imobiliário do Estado do Rio de Janeiro
10- deputado Paulo Ramos – CPI para investigar as denúncias relativas a desvios de função, bem como a percepção de vantagens indevidas pecuniárias e outras de todos os poderes, em período equivalente aos últimos cinco anos
11- deputado Paulo Ramos – CPI para apurar denúncias envolvendo a prefeita de Magé, Núbia Cozzolino, e representantes do MP
12- deputado Luiz Paulo – CPI para apurara possíveis irregularidades na Cedae e na Prece entre 2003 e 2006
13- deputado Paulo Melo – CPI para apurar possíveis irregularidades na perda de receita e uso de incentivos fiscais em desacordo com a legislação, em função da concessão de regimes especiais de fiscalização, pagamento e diferimento de ICMS pela administração pública e federal
14- deputado Luiz Paulo – CPI para apurar possíveis irregularidades na Fesp entre 2003 e 2006
15- deputado Paulo Melo – CPI das perdas financeiras pela Cedae em função da venda de água tratada para a Companhia Águas de Niterói por preço inferior ao custo
16- deputado Luiz Paulo – CPI para apurar irregularidades no Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às desigualdades sociais entre 2003 e 2006
17- deputado Paulo Ramos – CPI para apurar irregularidades no fornecimento de mão-de-obra através de ONGs, cooperativas e pessoas jurídicas na administração pública estadual direta e indireta de 2003 a 2006
18- deputado Luiz Paulo – CPI para apurar irregularidades na Secretaria de Comunicação Social de 2003 a 2006
19- deputado Luiz Paulo – CPI apurar possíveis irregularidades no programa Jovens pela Paz de 2003 a 2006
20- deputado Luiz Paulo – CPI para apurar denúncias na Secretaria de Estado da Saúde de 2003 a 2006
21- deputado Luiz Paulo – CPI para apurar possíveis irregularidades no Detran de 2003 a 2006
22- deputado Paulo Ramos – CPI para investigar obras para os Jogos Pan Americanos no município do Rio de Janeiro finda a sua realização
23- deputado Wagner Montes – CPI para apurar denúncias de possível influência política e de políticos nas nomeações para cargos de chefia nas inspetorias de ICMS, delegacias de polícia civil, comandos dos batalhões da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e hospitais estaduais
24- deputada Renata do Posto – CPI para investigar a execução das 10 mil obras anunciadas pelo governo do estado
25- deputado Edino Fonseca – CPI para apurar a utilização das verbas públicas administradas pelo Sesc, Senac e Fecomercio nos últimos cinco anos, em razão de fatos denunciados no plenário
26- deputada Cidinha Campos – CPI para apurar o comércio e a distribuição de combustíveis no estado e seus desvios, fraudes e concessão de benefícios
27- deputada Cidinha Campos – CPI para apurar gastos com publicidade do Executivo, nas gestões de 1999 a 2002 e de 2003 a 2006
28- deputado Marcelo Freixo – CPI para apurar a ação das milícias no Estado do Rio de Janeiro
29- deputado Zito – CPI para apurar possiveis irregularidades nos processos de concessão das empresas de transporte coletivo intermunicipal e nos valores das passagens, com relação às distorções existentes entre o valor da passagem e a quilometragem percorrida
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Fotos do Engenhão

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Como muita gente vem parar em o Diário do Rio procurando por fotos do Estádio Olí­mpico João Havelange (Engenhão), está sendo disponibilizado em nosso Flickr alguma das fotos das obras do Estádio do Engenhão. É só clicar na imagem para ver várias fotos do estádio onde ocorrerão várias modalidades do Pan do Rio.

Fotos do Engenhão

Estado x Milícia

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Uma das perguntas que alguns se fazem hoje é como uma dúzia de homens consegue dominar uma favela, enquanto o Estado com sua polícia não consegue. Este post abaixo, do Vox Libre, trata bem da pergunta.

A polícia militar do Rio de Janeiro possui o GPAE (grupo de policiamento em áreas especiais), que como o próprio nome já diz, se propõe a policiar algumas favelas. Em outras favelas, existem instalações policiais permanentes, conhecidas como DPO’s – destacamentos de policiamento ostensivo. Há ainda os casos em que algumas favelas sofrem temporariamente “ocupações” feitas pela polícia militar em razão de algum crime de repercussão. Em qualquer das três alternativas acima enumeradas, o tráfico de drogas não desaparece nem cessa, mas encontra um meio de “conviver” com a presença policial. É uma coisa do tipo, o policial faz de conta que policia e o traficante faz de conta que não trafica!

O interessante é que onde as “milícias” se instalam, o tráfico e os traficantes de drogas realmente são expulsos. Qual é o segredo das “milícias”? Por que a polícia não consegue fazer o que as “milícias” fazem, se já se sabe que ambas são compostas pelo mesmo elemento humano? Já há gente pregando a institucionalização das “milícias”, vez que elas parecem ser bem sucedidas onde a polícia e o Estado falham.

Parte da resposta pode ser encontrada neste post do Diário do Rio, em que reproduz texto do Cesar Maia em seu ex-blog.

Força Nacional pode virar fiscal de ICMS

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O Diário do Rio já teve a oportunidade de criticar várias vezes o uso da Força Nacional nas fronteiras do estado, já que pouco adiantaria para combater a entrada de drogas e armas. Hoje, em seu ex-blog, o prefeito Cesar Maia fala de pelo menos um efeito colateral inesperado da Força Nacional de Segurança, o aumento na arrecadação de ICMS.

FORÇA NACIONAL E PATRULHAMENTO DAS DIVISAS!

1. A Força Nacional -apoiará o patrulhamento nas divisas do Estado do Rio- junto as receitas estadual e federal, a policia militar e civil, e a policia rodoviária. Se o objetivo é interromper a entrada de droga pesada e armas no Estado do Rio, transportada por atacadistas, com todo o respeito, de pouco adiantará. Bem, serve para ajudar a fiscalização do ICMS.

2. Do ponto de vista técnico -explica um experimentado policial militar do Estado do Rio, hoje na reserva- o patrulhamento na divisa deve ser apoiado por helicópteros e um grupo móvel de rápido deslocamento. O tráfico de drogas e armas,rodoviário, envia na frente um ou dois carros precursores que informam se há patrulhamento. Se houver a carga -é desviada para estradas vicinais ou estacionada em um posto, aguardando. Para isto basta um celular ou rádio-celular. Quando um helicóptero identifica o movimento estranho de um veiculo kms antes da divisa, pousa ao lado e manda estacionar e chama o grupo móvel.

3. Um patrulhamento nas divisas -deve ter apoio da guarda costeira. Os navios de carga lançam cargas de droga ao mar e iates ou barcos de pesca, vêm pegá-las. Os Iates Clubes devem ter fiscalização permanente. Nos EUA -no final dos anos 70 e anos 80- era assim -via avioneta ou barcos lançando carga ao mar- que a cocaína entrava. Depois iates luxuosos com mulheres com pouca roupa como cenário, pescavam a carga que entrava livre e solta, pelos Iates Clubes. Com nossa defasagem tecnológica, é provável que o método hoje, aqui, seja o mesmo.

4. Da mesma forma -os containeres no porto- devem ter uma fiscalização com amostragem triplicada.

5. O tráfico de armas e drogas, trabalha num diagrama de alternativas. Há que fechar muito mais buracos deste queijo suíço que as meras e explícitas dividas.

6. Mesmo apenas nas divisas -um grupo estacionado por muitas horas, é inócuo. Melhor seria fechar de surpresa. Ou fechar um trecho de -digamos 5 kms- na frente e atrás- com vários grupos e ir liberando. Ou então as precursoras das drogas e armas só vão ter trabalho de desviar ou parar, pois sequer há helicóptero de apoio.

7. Se a fiscalização do ICMS estiver ali com bons fiscais, mesmo o fechamento estático de divisas com a cobertura da Força Nacional, vai se fartar de identificar notas frias, etc….Recomenda-se no caso um acesso via laptop aos cadastros da secretaria de fazenda.

Sobreviventes do Tempo

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Este post do Fresta é excelente para os cariocas saudosistas, fala de empregos que, apesarem de terem sido ultrapassados pela tecnologia ainda resistem em nossa cidade. Tem a professora de datilografia, o fotógrafo lambe-lambe, o reformador de cadeiras , e por aí vai.

Máscaras de Sérgio Cabral serão hype do Carnaval

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A tradicional fábrica de máscaras do espanhol Armando Valles, em São Gonçalo, começa esta semana a produzir o adereço com o rosto do governador. A partir da próxima segunda-feira, ela já poderá ser encontrada nas lojas da Saara. A tiragem inicial é de dois mil exemplares. Se a procura for grande, ainda dá tempo de fazer mais outra impressão antes do dia da festa. O preço para o consumidor deve ficar em torno de R$ 5.

No último Carnaval, a recordista, com 2,8 mil unidades, foi a máscara em duas versões do ex-deputado Roberto Jefferson: com e sem olho roxo.

Tarifas DDD no Rio de Janeiro

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Comparado os preços de uma ligação de 1 minuto, do Rio para São Paulo no horário de meio-dia, em um dia útil, entre as operadoras Telemar, Embratel e Intelig, a Telemar leva uma boa vantagem das outras duas.

Veja os preços, sem impostos da telefonia (são no estado do Rio , os mais caros do Brasil) , fixo-fixo.
Telemar R$ 0,34039
Embratel R$ 0.36
Intelig R$ 0,50

As operadoras oferecem melhores tarifas para quem assinar contratos de exclusividade com eles.

Surge mais um Barão da Imprensa no Rio de Janeiro

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Nelson Tanure, que já é dono do JB, da Gazeta Mercantil, da Rede CNT (Futura Rede JB) anunciou a compra da Editora Peixes. Criando assim competição para o Grupo Globo, já que o Rio tem, nos últimos anos, tem apenas contado com a opinião da Rede Globo e do Jornal OGlobo. A diversidade é boa para o jornalismo e para a democracia.

Agora é esperar o Jornal do Brasil voltar a ter qualidade e a futura Rede JB ser séria. Pelo menos já contratou o excelente jornalista Boris Casoy para ser o apresentador de um jornal da Rede JB.

O futuro do Engenhão

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381061558 76502c799b O futuro do EngenhãoAinda nem terminaram as obras, mas já há quem discuta qual será o futuro do Engenhão ( Estádio Olí­mpico João Havelange) após o Pan do Rio. A posição oficial da Prefeitura do Rio, é de procura de parceiros privados para a futura gestão do estádio. Como acontece no mundo inteiro, em que os estádios que conseguiram ser auto-sustentáveis são os geridos pela iniciativa privada.

Nesse momento alguns investidores ligados aos clubes do Botafogo e do Fluminense parecem ter interesse em ter a futura concessão do Engenhão. O Flamengo pensou em entrar na disputa, mas parece estar mais interessado em construir um novo estádio na Gávea. O Vasco tem seu estádio em São Cristovão.

Provavelmente, quando for inaugurado, com instalações modernas como as que possui, e pela própria arquitetura do estádio, vai haver uma boa briga para saber quem fica com o Engenhão.

Sambódromo : Um lugar mágico

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Nenhuma obra afiançou um futuro tão brilhante para os desfiles das Escolas de Samba do Rio de Janeiro como aquela da construção do Sambódromo em 1984, dotando os desfiles cinqüentenários com o seu local definitivo e revolucionando a própria dinâmica da festa – vale a pena lembrar que de 1933 a 1983 as agremiações desfilavam apenas um dia e erravam pelas ruas e praças do Centro da Cidade. Tal qual o Maracanã, houve pessoas que duvidaram da existência de tantos sambistas assim dispostos a prestigiar esta festa – o leitor deve ainda atentar para o fato de que apenas o Setor 06 é maior do que todas aquelas estruturas tubulares reunidas, definitivamente o Sambódromo foi uma obra para o futuro... Contrariando as desconfianças do passado, hoje a busca por ingressos é enorme e estes se esgotam em poucas horas.

Desde a inauguração do Sambódromo o Carnaval Carioca passou por mudanças vertiginosas que vão desde a explosão no número de componentes até o uso de alegorias que incorporam um alto grau de tecnologia. Em um próximo “post” vamos discutir o futuro dos desfiles e do Sambódromo no Carnaval Carioca.


salgueiro Sambódromo : Um lugar mágico

Prefeitura promove Adoção de Animais na Tijuca

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Nesta quinta-feira, dia 8 de fevereiro, das 10 às 16 hs, a Prefeitura do Rio estará doando animais na Praça Afonso Pena, Tijuca, pela XVI Campanha Educativa de Adoção de Animais, promovida pela Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais. Serão 25 cães e gatos para adoção, os bichos foram selecionados pelos veterinários da SEPDA e todos gozam de boa saúde ao exame clí­nico. Os adultos já estão castrados. A SEPDA não receberá animais entregues pela população durante a campanha.

Para adotar um animal, o interessado deverá apresentar a carteira de identidade e comprovante de residência. Durante o evento, técnicos e veterinários da Secretaria estarão orientando o público sobre prevenção de doenças, guarda responsável e maus tratos contra os animais, como também qualquer dúvida relacionada ao animal.

Assista um ví­deo de uma das doações em novembro do ano passado no mesmo local:

Nepotismo na Secretaria de Saúde

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Se formos levar em conta estas cartas publicadas na seção Cartas do Leitor da Veja Rio, o Secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, tem muito a se explicar. Mas é algo esperado, sempre que se permite fazer compras sem licitação. Como nosso novo Governador, parece estar tentando moralizar a Saúde, talvez seja hora de pedir uma explicação ao seu Secretário.

Na reportagem publicada no dia 24 de janeiro sobre o secretário de Saúde, doutor Sérgio Côrtes, poderíamos acrescentar a nova parceria da secretaria com a empresa Rufollo, pois a mesma vem sendo colocada em algumas unidades hospitalares sob contratos de emergência sem licitação. E essa empresa, por uma terrível coincidência, presta serviços para o Into. Também devemos pedir ao senhor secretário que esclareça o fato de muitos funcionários do Into terem o sobrenome Vianna, que é o mesmo de sua esposa, que, por coincidência, é diretora médica do hospital em questão. Com certeza deve ser uma maravilhosa competência familiar. E, para finalizar, não posso deixar de parabenizar a leitora Andréa Silveira e concordar com ela quando diz que nosso querido secretário deve ter a síndrome da mariposa, pois com certeza, se os fatos acima forem averiguados, ele terá ainda muitos holofotes virados para ele.
Luciana Pereira

O ilustre senhor Sérgio Côrtes diz em sua entrevista que augura moralizar a saúde no Rio (“Tratamento de choque”, 24 de janeiro). Todavia, demonstra não estar falando sério, como soeram fazer seus antecessores. O “processo seletivo simplificado” por ele logo implementado, com vista a satisfazer os anseios da massa desempregada, não passa de uma maneira ardilosa de falsear a verdadeira excrescência inconstitucional que permeia o serviço público, atribuindo títulos àqueles que já estão atuando sem concurso em hospitais estaduais. Ou seja, de acordo com a míope visão de “moralidade” do senhor Sérgio Côrtes, mais valem o apadrinhamento e o famoso QI (quem indica) do que um servidor tecnicamente qualificado com pós-graduação lato sensu, mestrado ou doutorado. Gize-se que o Ministério Público fluminense, por diversas vezes, em várias ações civis públicas movidas contra o município do Rio, obteve êxito em obrigar a realização de concurso nos hospitais municipais. Nos hospitais estaduais, ao contrário, continua a balbúrdia e, pelo visto, serão quatro anos de mais pão e circo para a população fluminense.
Filip Luciano /Nutricionista

Estou enviando um desabafo sobre a situação em que nos encontramos nos hospitais estaduais, com a gestão do novo secretário. Substituição dos prestadores pelo regime CLT resolveria o problema da saúde no Rio? Sabemos que o orçamento para tal é quase o dobro. O que o novo secretário pretende realmente com o seu “choque de gestão”? Cada vez mais estamos insatisfeitos por não saber o destino disso tudo.
Marcela Costa

Dia 10 começa venda de arquibancadas populares

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As arquibancadas populares para o desfile das Escolas de Samba do Grupo Especial começa no sábado dia 10 de Fevereiro e, provavelmente acaba no mesmo dia (devido a altí­ssima procura). A venda será no posto montado atrás do Setor 11, na Av.Salvador de Sá. O ingresso das arquibancadas populares, ou seja, os Setores 6 e 13 (Praça da Apoteose) será de R$ 10,00 para os desfiles de domingo e segunda -feira, e R$ 5,00 para o Sábado das Campeãs. São 7.100 (mais de 25 mil) ingressos para cada setor, por dia de desfile.

Estudantes e pessoas com mais de 60 anos terão direito a meia-entrada dos ingressos de arquibancadas do Setor 13 . Os beneficiados só poderão adquirir um ingresso.

Milícia x Tráfico de drogas

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Hoje houve alguns confrontos entre milícias e traficantes em favelas da Zona Norte. Cordovil e Ilha do Governador, como pode ser lido aqui. Achar que isso é novidade, é apenas ler o jornal do dia e não lembrar do de ontem, como quando batalhões da PM foram atacados por traficantes, ou desconhecer os confrontos na Cidade de Deus.

A tendência é ter um aumento nos confrontos., e depois cair, já que a fonte de renda acaba (drogas), e logo a captação de novos criminosos também (menos dinheiro, e menos contacto com jovens carentes, que não vê mais o traficante como herói). O mesmo ocorre com assaltos no “asfalto”, os criminosos não pertencem às comunidades dominadas pelas milícias, já que estas não permitem que eles morem na comunidade, ou seja, podem vir de comunidades com traficantes, ou aqueles expulsos das comunidades.

Bem, este é um post esperançoso, que consegue imaginar um Rio sem violência.