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Subprefeitura da Zona Sul demole construção irregular no alto da favela do Chapéu Mangueira

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Nesta manhã de quinta-feira, (09/06), a Subprefeitura da Zona Sul, com o apoio da Secretaria de Conservação e Polícia Militar, subiram a comunidade do Chapéu Mangueira, no Leme, Zona Sul do Rio, para demolir uma casa que estava condenada pela Defesa Civil.

A casa estava abandonada e sem moradores.

A demolição foi motivada por denúncia e após vistoria das equipes da Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil demolição foi agendada. A Associação de Moradores do Chapéu Mangueira também acompanhou os trabalhos.

Segundo o laudo de encaminhamento para a remoção, “trata-se de imóvel residencial de um pavimento em meia encosta em área de forte aclive, região de baixa renda e construção precária sem embasamento técnico, imóvel vazio e aparentemente abandonado. Verificou-se péssimo estado de conservação com infiltrações, ferragem exposta, trincas pronunciadas e deformações acentuadas de elementos estruturais e quedas de trecho vigas e lajes. O quadro é de risco potencial de rotura estrutural. Vale ressaltar que o proprietário reside em outro imóvel e não se encontrava na comunidade”.

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Foto: Subprefeitura da Zona Sul

O Subprefeito, Flávio Valle, acompanhou a operação e ressaltou o perigo deste tipo de construções em áreas de encosta. “Além de ser extremamente perigoso para quem reside em locais assim, essas construções também afetam todo o entorno e passam a oferecer risco também para quem mora por perto. Nosso maior objetivo continua a ser proteger a vida das pessoas e impedir o crescimento desordenado, principalmente em áreas de risco”, disse o subprefeito.

Os trabalhos de demolição foram iniciados às 9 horas e seguem acontecendo até a remoção total do imóvel. Devido ao péssimo estado de conservação e o perigo que iminente por conta da localização em área de encosta, será necessário escorar a casa e realizar um trabalho prévio na construção para evitar danos ao entorno.

Vídeo: Subprefeitura da Zona Sul

Procuradoria do Município do Rio inicia seleção de residentes jurídicos

Nesta quinta-feira, (09/06), a Procuradoria Geral do Município do Rio (PGM) publicou um edital para o VII processo seletivo especial de candidatos ao Programa de Residência Jurídica.

Podem participar da seleção candidatos com formação em Direito que tenham obtido durante a graduação Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRa) igual ou superior a 8.

“A nova edição do Programa reafirma a vocação que a PGM tem para atuar na formação desses advogados, que, muitas vezes ainda não adquiriram a prática profissional. Acreditamos que uma experiência na área consultiva ou judicial pode contribuir para a conclusão da formação desses profissionais”, acrescenta Daniel Bucar, Procurador-Geral do órgão.

Neste ano, serão aprovados os 300 candidatos que obtiverem as melhores notas no processo seletivo, coordenado pelo Centro de Estudos da PGM.

O Procurador e Diretor do Centro de Estudos, Rafael Oliveira explica que a nota final vai ser calculada por meio da adição de duas parcelas. “O Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRa) e a pontuação atribuída à taxa de aprovação média da Instituição de Ensino Superior do candidato no Exame de Ordem Unificado”, explica Rafael Oliveira.

Os candidatos interessados já podem realizar as inscrições a partir de hoje, (09/06), por meio do e-mail: residenciapgmrj@rio.rj.gov.br. O prazo para o procedimento se estende até o dia 24/06.

O valor da bolsa mensal é de R$ 2.200 e os aprovados contarão também com auxílio-transporte. A carga horária da residência jurídica na PGM é de 25 horas semanais.

O edital do Processo seletivo está disponível no site da Procuradoria do Município do Rio.

‘Dia dos Namorados pode ser saída da crise para empresários que souberem aproveitar’, afirma especialista em micro e pequenas empresas

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O Dia dos Namorados deve movimentar R$ 18 bilhões no comércio brasileiro neste ano. É o que revela uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) feita em 27 capitais. Segundo o levantamento, 92 milhões pessoas pretendem comprar presentes para o dia 12 de junho, o que corresponde a 57% dos entrevistados. Para o especialista e mentor de pequenas empresas, Rodrigo Almeida, esta é a oportunidade de muitos empreendedores melhorarem o faturamento. “Datas festivas como o Dia dos Namorados geram um apelo no consumidor, mexem com o emocional, despertam senso de urgência”, destaca.

Não apenas lojistas devem aproveitar a data. Rodrigo destaca que a data é uma das melhores, se não for a melhor, para bares e restaurantes. “O empreendedor que souber usar esta data, com certeza venderá bem. É preciso criar promoções e iniciativas com dia para acabar, focadas no Dia dos Namorados, para que o cliente entenda que vale a pena adquirir seu produto ou serviço e que precisa ser naquele momento, pois vai acabar”, explica Rodrigo Almeida.

Como aproveitar a data?

Crie decorações especiais, alusivas ao Dia dos Namorados, e promoções que estejam relacionadas à data. Você pode aumentar seu faturamento, sua margem e ainda atrair novos clientes.

Donos de bares e restaurantes podem criar menus para duas pessoas com preços especiais. Neste ano, o Dia dos Namorados cai em um domingo, então já na sexta-feira podem colocar à disposição o menu, assim atraem também aqueles casais que planejam jantar em casa no dia 12.

Donos de delivery também podem lançar pratos promocionais ou oferecer cardápios especiais por tempo limitado. Segundo Almeida, anúncios e promoções que reforcem que são limitadas motivam o cliente a comprar. “Como somos bombardeados com muita informação e o ser humano tende a procrastinar, precisamos de um empurrãozinho para fazer a compra e as datas especiais são esses empurrõezinhos. A empresa que consegue associar a sua marca ao Dia dos Namorados consegue vender bem. Ofertas com o gatilho da escassez, ou seja, com data para acabar, motivam as pessoas, pois elas vêm que aquela oportunidade é limitada”.

Presentes e programas preferidos

Todos os segmentos podem usar a data para aumentar os lucros: comércio, alimentação, turismo e de cultura. Na área do turismo, como a data cai no fim de semana, ofertas para casais podem ganhar força. Hotéis e pousadas podem oferecer cafés da manhã diferenciados aos casais.

Espaços culturais e de eventos também podem criar programações temáticas. Segundo Rodrigo Almeida, o importante é não deixar datas como essa passarem. “Faça alguma ação para o Dia dos Namorados, aproveite esta época! Ainda há poucos lugares aproveitando essa data”.

Depois de recorrer à justiça, ‘La Putaria’ prepara evento especial para o Dia dos Namorados

A La Putaria promete causar ainda mais nesse Dia dos Namorados. A creperia polêmica de Ipanema preparou um evento especial para os namorados e namoradas do Rio, terá DJ, decoração temática na loja e piroffles – os waffles em formato de pênis – enfeitados com corações.

Após recorrer a Justiça contra sanções sofridas e depois do processo administrativo da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacom), do Ministério da Justiça, a loja se prepara com tudo para esse fim de semana.

A proprietária da loja, Juliana Lopes, ao EXTRA, avisou que o evento “será uma experiência cheia de humor e sabor”. Ao lado do namorado, o austríaco Robert Kramer, Juliana criou a loja de 30 metros quadrados que atendeu cerca de 10 mil pessoas em 30 dias de funcionamento.

A advogada Deborah Sztajnberg, defensora da dupla, afirma, ao EXTRA, que as determinações do órgão de defesa do consumidor para que a loja esconda o letreiro com o nome ‘La Putaria’, não exponha produtos na vitrine, e não venda a menores de 18 anos são procedimentos anormais. E ainda alega que nenhum das determinações podem ser cumpridas, pois nenhum desses ‘problemas’ aconteceu.

“Trata-se de uma censura orquestrada em ano eleitoral, que nasce de um procedimento anômalo dentro do Ministério da Justiça. Nunca houve algum produto exposto na loja, a venda ocorre nos fundos e é humanamente impossível vender para menores de idade. A fantasia deles (Senacom) é espetacular, parece que querem ver menores lá dentro, porque isso simplesmente não existe”, afirma a advogada.

Juliana contou ao jornal Extra que sua primeira loja, em Portugal, nunca chegou a passar por problemas parecidos. “É a volta da censura. Não tivemos problema algum em Portugal, mas parece que não é possível empreender no Brasil de forma correta e legalizada, gerando empregos e pagando impostos. Será que estão preocupados com tantas crianças que vemos no bairro passando fome e pedindo dinheiro?”, questiona Juliana.

Polícia Federal realiza operação contra fraudes na Previdência Social

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Na manhã desta quinta-feira, (09/06), a Polícia Federal deflagrou a “Operação União Póstuma”, com o objetivo de lesionar uma associação criminosa especializada em golpes contra a Previdência Social.

A polícia informou que os criminosos forjavam casamentos com mortos para receber a pensão. As investigações indicam um desvio de R$ 21 milhões e com a suspensão de benefícios irregulares foi impedido um prejuízo de, aproximadamente, R$110 milhões.

A investigação mostrou que o grupo falsificava documentos públicos e particulares, bem como selos e sinais de autenticação cartoriais, que eram usados em requerimentos de benefícios previdenciários e assistenciais, em especial pensões por morte.

Foram expedidos 31 mandados de busca e apreensão, pela 3ª Vara Federal de São João de Meriti, nas residências dos alvos, em Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Belford Roxo, Japeri e Mesquita, na Baixada Fluminense; em Olaria, Magalhães Bastos e Anchieta, na capital; e na Agência da Previdência Social em Japeri.

A Justiça também decretou medidas cautelares como afastamento das funções públicas, arresto de bens e suspensão de benefícios.

Justiça do Rio nega pedido de revogação de prisão de Sérgio Cabral

A juíza Alessandra Bilac Moreira Pinto, da 42ª Vara Criminal da Capital, manteve a prisão preventiva do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, acusado de garantir ao ex-procurador-geral da Justiça Claudio Lopes o recebimento de propina em troca de informações privilegiadas e de indevida ingerência em investigações no âmbito do Ministério Público.

No processo, Cabral é acusado de ter pago R$ 7,2 milhões em propina a Claudio Lopes.

A defesa de Sérgio Cabral pediu a revogação de prisão preventiva, entre outras alegações, sob o argumento de que a segunda instância da Justiça estadual era incompetente para processar o caso. Os advogados de Cabral também alegaram como razão do pedido a revogação da prisão do corréu Claudio Lopes, que seria o verdadeiro protagonista dos crimes atribuídos no processo.

Por fim, a juíza bateu o martelo e manteve a prisão de Cabral, alegando que a liberdade de Claudio Lopes não interfere na condenação do ex-governador. “Por obvio, o estado de liberdade do corréu em nada influi na situação do requerente, o qual é apontado pelo Ministério Público como o articulador deste e de inúmeros esquemas criminosos que levou o Estado do Rio de Janeiro a situação calamitosa em que hoje se encontra. Desta forma e diante da inexistência de novos fatos que justifiquem a modificação das decisões anteriores, mantenho a prisão preventiva do acusado Sergio de Oliveira Cabral Santos Filhos”.

Plano Diretor propõe atrair novos moradores para a Grande Tijuca, garantindo a proteção ambiental e a paisagem urbana da região

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Aconteceu na quarta-feira, (08/06), a terceira audiência pública territorial para debater a revisão do novo Plano Diretor (Projeto de Lei Complementar nº 44/2021). Para analisar o futuro dos bairros da região da Grande Tijuca, o debate foi realizado pela Comissão Especial do Plano Diretor, da Câmara de Vereadores, na Casa dos Açores, localizada na Tijuca.

Essa é 11ª audiência que a Câmara lidera, sendo a 20ª audiência de todo processo de revisão do Plano, uma vez que a Prefeitura realizou 9 encontros públicos, com participação presencial e virtual da população, no ano passado.

Para a Grande Tijuca, a proposta do Plano Diretor é atrair novos moradores, sobretudo para as regiões próximas aos principais eixos de transporte de massa dos bairros, onde ainda existir capacidade de adensamento populacional com qualidade. Tudo isso garantindo a proteção ambiental de unidades de conservação da área e a paisagem urbana dos 7 bairros que a compõem, marcada ainda pela presença de construções unifamiliares e de imóveis de caráter histórico.

Para o secretário municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo, é preciso ter uma visão macro do adensamento da cidade, planejando as necessidades dos bairros e do município no horizonte de 10 anos do Plano Diretor. O poder público defende que o Rio precisa promover moradia e desenvolvimento em regiões que já possuam infraestrutura de serviços públicos, como transportes, saneamento, saúde, educação e cultura, deixando de se expandir para áreas ainda não urbanizadas da cidade.

Neste contexto, o novo Plano Diretor propõe um adensamento mais consistente em bairros do chamado Centro expandido ou Super Centro, recuperando áreas degradadas e esvaziadas dessas regiões, e aproximando os cariocas dos serviços públicos e dos núcleos consolidados de empregos da cidade. “No caso da Grande Tijuca, existe capacidade de suporte ao adensamento em algumas áreas específicas, como na Praça Saens Peña e Maracanã e Praça da Bandeira, por exemplo”, aponta.

O vereador Reimont questionou a proposta de adensamento da região, chamando a atenção para o índice de vacância dos imóveis. Já Marcelo Santana Lemos, representante do Movimento Baía Viva, ressaltou o desafio das emergências climáticas, dizendo que a despoluição dos rios precisa ser uma das estratégias do Plano Diretor.

A minuta do novo Plano Diretor propõe a incorporação da Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) e da Lei de Parcelamento do Solo (LPS).  De acordo com o secretário Washington Fajardo, 40% dos bairros do Rio não possuem legislações específicas recentes. Essa distinção, com leis sendo criadas bairro a bairro, acaba criando uma competição: alguns locais se tornam atraentes enquanto outros são degradados. “O Plano Diretor tem um grande desafio porque ele precisa transcrever legislações, que eram feitas por regiões, para uma lei única. Isso traz uma grande vantagem para nós, enquanto cidade, que é a possibilidade de ter uma leitura total da cidade. Assim, o Plano Diretor passa a ser uma legislação referencial para o desenvolvimento”, afirma.

A audiência contou com a presença de representantes da prefeitura, vereadores, representantes da sociedade civil organizada e moradores de Praça da Bandeira, Tijuca, Alto da Boa Vista, Maracanã, Vila Isabel, Andaraí e Grajaú.

Fundação Ceperj vai disponibilizar site para sinalizar atropelamento de animais em estradas do RJ

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A Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores do RJ (Ceperj) vai permitir, por meio digital, que motoristas ou pedestres sinalizem quando houver um animal atropelado em estradas do estado.

As notificações podem ser feitas no site da Ceperj, basta clicar em “registre animal atropelado aqui”. De acordo com a fundação, um aplicativo está em desenvolvimento e deve ser lançado em breve para facilitar ainda mais as coletas de informação.

bicho na pista Fundação Ceperj vai disponibilizar site para sinalizar atropelamento de animais em estradas do RJ
Foto: Reprodução

Por ano, a instituição estima que cerca de 150 mil bichos sejam vítimas dos acidentes. Gabriel Lopes, presidente da Ceperj, afirma, ao G1, que “cerca de 15 mil registros de morte de animais atropelados em apenas cinco rodovias com 600 km, que representam uma pequena parte de uma rede de aproximadamente seis mil quilômetros de rodovias. Estima-se que o valor por ano seja superior a 150 mil atropelamentos”, disse.

A fundação espera que, com essa ação, seja possível acionar os órgãos competentes para os locais de atropelamento. E no futuro, os dados podem servir para pesquisas que ajudem a preservar a fauna fluminense e, até, preveni outros acidentes.

O presidente da Ceperj, Gabriel Lopes, alegou ainda que os animais silvestres mais atropelados são: gambá de orelha preta; capivaras; ouriços-cacheiros e morcegos.

Site Ceperj: https://www.ceperj.rj.gov.br/

Após 20 dias viajando como clandestino, Camaronês atraca em porto do Rio

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Um refugiado camaronês viajou durante 20 dias no leme do navio Federal Tyne, que percorreu todo continente africano, tendo atracado, no último sábado (4), no porto da Baía de Guanabara. O homem não teve o nome divulgado,

O viajante clandestino trouxe consigo apenas uma mochila e se alimentou da pouca comida trazida do seu país de origem. Nos últimos dias, ele teria passado fome e frio, mas não pediu ajuda à tripulação do navio.

A Marinha do Brasil informou que refugiado teria embarcado quando a embarcação passou pela República de Camarões.

O homem foi notado pela tripulação do navio, no Rio de Janeiro, quando tentava sair da parte de baixo do leme, mas não conseguia acessar a plataforma por conta da altura.

Agentes portuários o retiraram do local e chamaram funcionários da Anvisa, já que ele poderia estar contaminado com malária ou covid-19.

O refugiado, que deve ser extraditado para as Ilhas Marshall, foi levado para a sede da Polícia Federal.

Instituto CCR e ONG lançam campanha ‘Campanha Gerando Novos Caminhos’

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O Instituto CCR, em parceria com a ONG Gerando Falcões, realiza a Campanha Gerando Novos Caminhos, para estimular doações de roupas em bom estado, nos pontos de coleta da ação. A iniciativa, que mobiliza colaboradores da CCR, além da participação dos clientes de rodovias, aeroportos, barcas, vlt e metrôs, vai até 31 de julho.

A analista de Responsabilidade Social do Instituto CCR e responsável pela campanha, Ariane Teles, destaca que, em 2022, o projeto contempla o lado social mais imediato, através da doação de roupas, além de permitir mudanças mais profundas, com a geração de renda de jovens participantes da Gerando Falcões.

 “Essa é uma iniciativa muito especial para o Instituto CCR, em parceria com a Gerando Falcões, pois engaja colaboradores das concessionárias e o público externo formado pelos clientes dos seus serviços e ainda parceiros da companhia. Neste ano, a nossa campanha vem ao encontro dos nossos objetivos, garantindo a transformação social e contribuindo para a geração de renda de jovens participantes da Gerando Falcões”, destacou Ariane Teles.

As peças de roupas arrecadadas serão encaminhadas ao Bazar da Gerando Falcões, que as vendará em seus canais de e-commerce e lojas físicas, para gerar renda para os jovens do projeto, promover a formação cidadã, além de contribuir com a economia circular.

O montante arrecado com as vendas é destinado a programas de transformação nas periferias e favelas.  

informações sobre postos de arrecadação: https://www.institutoccr.com.br

Restaurante Tragga Del Mar abre unidade no Shopping Vogue Square, na Barra da Tijuca

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A gastronomia carioca vai ganhar mais uma maravilhosa opção: o Tragga Del Mar, inspirado na culinária uruguaia. O restaurante chega ao Vogue Square, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de janeiro, oferecendo a qualidade de grelhados premium do Grupo Tragga, que agora privilegia pescados e frutos do mar na brasa. A casa tem como chef executivo, Adair Herrera.

Os clientes vão gostar do ambiente do Tragga Del Mar que tem uma atmosfera ao estilo de Punta del Este, na melhor pegada praiana. Móveis em madeira com tons azul, elementos em palha e paredes com pedras brancas são alguns do elementos da decoração cujo projeto foi assinado pela arquiteta Mariana Debize, do escritório MS Studio Arquitetura. O Tragga conta ainda com uma sala reservada para eventos com capacidade para 15 pessoas e atendimento exclusivo.

Como sugestões de entradas quentes são oferecidos: lulas crocantes acompanhadas de dois molhos: pomodoro cítrico e tártaro; ostra rockfeller; ostra gratinada com creme de alho poró em crosta de pão e raspas de limão siciliano, entre outros. Já nas entradas frias, os destaques são ceviche de camarão e peixe branco com crocante de lulas; e Tartar de Atum, acompanhado de lâminas de abobrinha crocantes e maionese trufada.

Carro-chefe da casa, os grelhados do mar respeitam as estações do ano e o movimento da natureza. Os clientes podem contar com várias opções, entre elas: Peixe inteiro assado; Parrillada Del Mar, para compartilhar, filé de peixe, lula, mexilhão e camarão, que podem ser guarnecidas de arroz salinas, preparado com tomate, azeitona verde e cebola frita; bananas da terra assadas com melaço, entre outras dicas.

Os frequentadores que preferem carne também serão contemplados. O Tragga Del Mar oferece os grelhados do campo, como: o corte interno da costela, altamente marmorizado; coxa e sobrecoxa desossada – empanada ao forno.

E fechando com chave de ouro, as sobremesas: suspiro vermelho, suspiro, merengue de mascarpone; mil folhas de beijinho e doce de leite; e suflê de chocolate acompanhado de sorvete de vanilla.

O Shopping Vogue Square fica na Av. das Américas, n 8585, na Barra da Tijuca.

Em Copacabana, moradores denunciam jogatina e venda de drogas em rua do Posto 6

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Copacabana sempre ocupou um lugar muito especial no imaginário do povo brasileiro. Considerado, em tempos passados, uma bairro sofisticado e internacional, Copacabana sofre as agruras das grandes cidades, apesar de ser apenas um bairro.

Com uma realidade complexa, a diversidade do bairro, que antes era um atrativo, tornou-se um grande problema. Copacabana vive, há muito tempo, o pesadelo da desordem urbana manifestada das mais variadas formas. Camelotagem, presença de moradores de rua e usuários de drogas nas calçadas, estacionamento irregular, depredação do patrimônio público, desrespeito à lei do silêncio, são algumas das mazelas enfrentadas por quem mora do bairro.

Moradores da Rua Júlio de Castilhos, no Posto 6, reclamam do caos que tomou contou da calçada em frente ao nº 35. Segundo eles, o bar ali existente é uma fonte permanente de infortúnios. Segundo os moradores da região, som alto, jogatina em máquinas caça-níqueis, gritaria, lixo jogado no chão, trailer com colchão de casal no teto, cadeiras, mesas e engradados de bebidas espalhados pela calçada, além da venda de drogas são alguns do problemas apontados pelos moradores.

Quem mora ou conhece o Posto 6 sabe que o problema não é novo. Mas de tempos em tempos percebe-se uma degradação maior da situação, que não só incomoda a quem ali reside, mas que causa um impacto não visível: a desvalorização dos imóveis na região e a desqualificação da própria rua.

Mas a Princesinha do Mar vem tendo a sua reputação manchada há muito mais tempo e o Diário do Rio tem acompanhado tudo isso com muita atenção. Nos últimos meses não foram poucas as matérias falando sobre a criminalidade e a desordem urbana que dominam as ruas do bairro e da cidade. Ficaremos com apenas dois casos que são emblemáticos em relação aos problemas enfrentados por Copacabana.

No último dia 3, o Diário do Rio noticiou a ação dos agentes do 19º BPM, Copacabana Presente e Superintendência da Zona Sul (SEGOV), com foco no combate ao consumo de crack e aos delitos praticados por marginais na região. Na ocasião foram apreendidos facas de combate e outros objetos cortantes com moradores de rua. Segundo os agentes, foram abordadas 35 pessoas, sendo que a maior parte delas tinha passagens por tráfico de drogas, furto e roubo.

Já, em 6 de maio, o Diário do Rio repercutiu a realização de uma operação integrada do Governo do Estado do RJ, com equipes do Programa RJ Para Todos e a Superintendência da Zona Sul (SEGOV), para a abordagem a moradores de rua e usuários de drogas em Copacabana. Segundo o Diário, os agentes flagraram diversos casos de consumo de drogas nas ruas do bairro, que tem sofrido com a alta incidência dos mais variados crimes.

O DIÁRIO DO RIO vem noticiando os roubos e furtos cometidos nas ruas da cidade do Rio. Incluindo o morador de rua que atacava mulheres e idosos. Ele chegou a ser preso, mas solto no dia seguinte. Além desse, o jornal também denunciou a prisão do homem que tentou estuprar uma menina de 12 anos em Copacabana.

Onça Gabi, estrela da nota de R$ 50 e do Bioparque, completa 20 anos

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Nascida no antigo Zoológico do Rio, em 2002, a onça Gabi, comemorou 20 anos de vida, nesta quarta-feira (8). Estrela do BioParque, ela é o animal que estampa a nota de R$50 e ganhou bolo de carne com almôndegas de frango como presente de aniversário. A onça é considerada idosa pelos veterinários, já que, na natureza, viveria entre 10 e 15 anos, em condições muito favoráveis. As informações são do jornal O Globo.

O veterinário Ciro Cruvinel, responsável técnico do BioParque, explicou que festejar o aniversário dos animais é uma maneira de mostrar à população como eles são importantes e precisam ser preservados.

“Celebrar o aniversário dos animais serve como conscientização da importância deles e lembra da necessidade de conservação das espécies”, disse o veterinário ao jornal O Globo.

O estrelato de Gabi como garota-propaganda se deu no ano do seu nascimento, através de uma solicitação da Casa da Moeda ao Rio Zoo, por uma fotografia de uma onça para a confecção de uma nova cédula. Após, um paciente acompanhamento de 3 meses de Gabi em seu habitat, a foto para a nota de R$ 50 foi tirada. A nova cédula, no entanto, só começou a circular em 2010.

Gabi, que é muito querida pelos visitantes do Bioparque, é muito mais do que uma celebridade animal. Ela é fundamental nos projetos de conservação da espécie, tendo participado, recentemente, de uma pesquisa de mapeamento genético de onças sob cuidados humanos no Brasil.

Infelizmente, a onça está ameaçada de extinção de nos biomas da Mata Atlântica e Caatinga. Daí, a importância do mapeamento genético deste animais, para a viabilização de reprodução assistida e a sua possível reintrodução na natureza.

“Fizemos um estudo inédito em que buscamos conhecer o genoma e identificar a variabilidade genética de onças que vivem sob cuidados humanos no Brasil, para viabilizar futuros projetos de reprodução e reintrodução na natureza, visando evitar a extinção da espécie,” esclareceu Ciro Cruvinel.

Gabi, felizmente, está segura e conta com cuidados especiais, como: um ambiente seguro para viver e brincar, além de uma alimentação balanceada e supervisionada por um zootecnista.

Câmara de Vereadores aprova o tombamento do restaurante La Fiorentina, no Leme

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A proposta da vereadora Monica Benicio (PSOL) para o tombamento, por interesse histórico e cultural, do restaurante La Fiorentina, foi aprovado nesta quarta-feira (8), pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Localizado, no Leme, na Zona Sul do Rio de Janeiro, o estabelecimento terá a sua fachada, paredes e colunas com mais de 3 mil assinaturas de personalidades brasileiras e estrangeiras preservadas. As informações são do jornal O Globo.

Um dos sócios do La Fiorentina, o produtor e empresário Caio Bucker, demonstrou grande felicidade e alívio com a medida, além de ressaltar a retomada da vida social, depois de todos os impedimentos gerados pela pandemia do Covid-19. Ele garantiu que o restaurante resguardará a tradição, sem, no entanto, deixar de dialogar com as tendências contemporâneas.

Até pouco atrás, a situação do tradicional restaurante era financeiramente periclitante. Cheio de dívidas, o estabelecimento fechou durante a pandemia, quase tendo ido a leilão. Apesar disso, a Prefeitura da cidade do Rio Janeiro o incluiu na relação de bens imateriais do município e no Cadastro dos Negócios Tradicionais e Notáveis.

Em agosto de 2021, o restaurante retomou as atividades, após uma forte mobilização de simpatizantes e frequentadores do local. Agora, sob nova direção, o La Fiorentina luta para retomar o brilho do passado.

Em nota, a vereadora Mônica Benício ressaltou a importância de preservar um estabelecimento histórico da cidade e muito querido pelos cidadãos cariocas.

“Fico feliz por contribuir com a preservação do patrimônio histórico-cultural do Rio de Janeiro. O La Fiorentina é um espaço de memória privilegiado, que orgulha a todas e todos nós cariocas.”

O La Fiorentina foi fundado, em 1957, e suas paredes contam com mais de 3 mil assinaturas e fotografias de celebridades, como Pelé, Zico, Nara Leão e Ricardo Boechat. O local também foi um importante centro de divulgação cultural, tendo realizado peças de teatro, shows e outros eventos sociais relevantes.

‘Caveirinhas’ são as novas armas da PM no patrulhamento de vias expressas do Rio

A Polícia Militar do Rio de Janeiro passará a patrulhar as vias expressas do estado com picapes semi blindadas, apelidadas de caveirinhas. O nome dos veículos faz referência aos “caveirões”, blindados da polícia fluminense. Neste caso, o caveirinha é semi blindado. Os carros já são utilizados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), em um modelo totalmente blindado. A informação foi divulgada pelo jornal Extra.

O automóvel chega para auxiliar os agentes no patrulhamento das ruas do estado, uma preocupação da corporação, devido à exposição dos policiais nos veículos comuns.

De acordo com o secretário estadual de Polícia Militar, o coronel Luiz Henrique Pires Marinho, chegarão 110 picapes e 250 SUVs resistentes a tiros de fuzil, que serão usados no policiamento de vias expressas como Linha Vermelha e as avenidas Brasil e Pastor Martin Luther King.

A blindagem dos veículos é parcial, com proteção nas partes lateral, dianteira e traseira. A corporação investiu R$ 81 milhões nas novas viaturas policiais.

Perguntado se a corporação estudava a compra de veículos totalmente blindados, como os da Polícia Rodoviária Federal, o coronel Henrique explicou que o assunto está em estudo. Na operação da Vila Cruzeiro, no último dia 24, que resultou, segundo a Polícia Civil, em 23 mortes, o transporte de militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi feito em Viaturas Blindadas de Operações Táticas (VBOT) da PRF.

Os veículos caíram no gosto da tropa de elite, justamente por serem menores e mais ágeis, para vencer as barricadas reforçadas do tráfico aos acessos do Complexo de favelas da Penha.

O uso de veículos semi blindados é uma das medidas da corporação para reduzir a vitimização policial em serviço. Só este ano, três policiais morreram e outros 40 ficaram feridos em ações violentas enquanto trabalhavam no patrulhamento das ruas.

Abel Silva lança ‘o caderno vermelho das manhãs’, com poesias escritas durante a pandemia

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“Estou agora/ (pouco antes das 6 da manhã) / em meu quarto/ diante do móvel, / velho companheiro, / que me possibilita/ escrever em pé, / e como em todos os dias/ abro o caderno vermelho/ e exerço meu ofício/ minha sina/ minha crença”

(O caderno vermelho das manhãs).

Poeta, letrista, compositor e músico, Abel Silva está com novo livro, o 22º da carreira. “O caderno vermelho das manhãs”, está chegando às livrarias pela Editora 7 letras reunindo 72 poemas escritos durante a pandemia.  O prefácio, assinado pela jornalista Regina Zappa, dá o tom da prosa: “Abel é “um peregrino sem meca….as palavras do poeta semeiam o amor, a vida cotidiana, o sonho e o chão.  O medo, a dor e a beleza”. 

Depois de um pré-lançamento, que reuniu de Antonio Cícero à Roberto Menescal na Padaria Século XX, no Horto para uma tarde de “pão e poesia”, Abel Silva faz o lançamento oficial do livro na Janela Livraria, no próximo dia 9 de junho, a partir das 19h.

Letrista e parceiro de compositores consagrados da MPB, como Moraes Moreira, Sueli Costa, Roberto Menescal e João Bosco, entre outros, e com vários sucessos no currículo, para criar seus versos, Abel costuma buscar inspiração em caminhadas pelo Jardim Botânico, bairro onde mora há mais de 45 anos. Com a pandemia, ele ficou restrito ao terraço da sua casa até o Jardim Botânico ser liberado. “Foi muito difícil e eu senti muito medo. Pensava muito no dia seguinte e no perigo rondando filhos, netos, amigos e parceiros. Ia colocando as letras no papel, em um desabafo diário”, explica ele, que criou uma rotina de escrever toda manhã, em pé e de jejum.

O medo e o tempo são palavras presentes neste último trabalho, sensação que ele relata na apresentação do livro: “escrever um livro em meio a uma pandemia é um trabalho na mira do punhal da imprevisibilidade, no balanço da corda estendida sobre o buraco negro do medo, não, não é a energia feliz e confiante do bailarino, é o corpo na resistência à ventania cedo pelas artinhas do inimigo covarde, invisível, letal”.

Por conta do ofício de letrista, os versos de Abel Silva têm uma melódica, é musical. Combinando as palavras com facilidade e fluência, ele escreve, de forma leve, sobre meio ambiente, política, tortura, amor, saudade e angústia.  O livro se completa com citações ilustres, como Mario de Andrade, Sofia Karam, além de Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito, em verso da música “Juízo Final”, que abre “Nas trincheiras da poesia”, um anexo.

“Trincheiras da poesia / Aqui se inicia

E vai até o fim deste “caderno” / O que escrevi

Em estado de confinamento em / Minha casa, devido

Ao “novo-coronavírus” cujo surto coincide, / Tragicamente, com os arreganhos

Do “velho fascimovírus”.

Espero escapar dos dois / Vivo e saudável.

Eu, meu país, a raça humana”

lapa dos mercadores 2024 Abel Silva lança ‘o caderno vermelho das manhãs’, com poesias escritas durante a pandemia